Elevador parado em P-35 impacta na saúde dos trabalhadores da hotelaria e facilidades

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Na manhã desta quinta, 16, chegou ao Sindipetro-NF uma denúncia que o elevador do casario de P-35 está parado há três meses. Essa situação impacta diretamente o trabalho e a saúde dos trabalhadores da hotelaria, que são obrigados a carregar roupas de cama e materiais de limpeza por uma escada apertada. 

O casario de um navio é como um prédio de cinco andares. Cada andar tem cerca de 20 ou 30 camarotes com uma media de três pessoas em cada. Os trabalhadores da hotelaria, atendem todo esse pessoal. Com o diferencial que a escada de um navio tem para a de um prédio, porque no navio ela tem cerca de 35 graus.

Além disso, a equipe de facilidades que trabalha na praça de máquinas usa o elevador para transportar materiais pesados e está fazendo isso pela escada.

Essa pendência seria colocada na ata da ultima reunião de Cipa, porém como a peça já havia sido comprada pela Petrobrás, ficou acordado que não entraria, mas até o momento o elevador não foi consertado.

A posição da direção sindical é que o problema deve ser sanado imediatamente, já que as atividades pela escada promovem nesses trabalhadores um esforço físico incompatível com as normas de ergonomia e ainda há o risco de acidente.

Na manhã desta quinta, 16, chegou ao Sindipetro-NF uma denúncia que o elevador do casario de P-35 está parado há três meses. Essa situação impacta diretamente o trabalho e a saúde dos trabalhadores da hotelaria, que são obrigados a carregar roupas de cama e materiais de limpeza por uma escada apertada. 

O Casario de um navio é como um prédio de cinco andares. Cada andar tem cerca de 20 ou 30 camarotes com uma media de tês pessoas em cada. 

Essa pendência seria colocada na ata da ultima reunião de Cipa, porém como a peça já havia sido comprada pela Petrobrás, ficou acordado que não entraria, mas até o momento o elevador não foi consertado.