Incêndio na base de Imbetiba mostra insegurança e gera problemas com vôos e Plataformas

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            Na tarde deste domingo, 28, foi registrado um incêndio no prédio 113 da base terrestre de Imbetiba, em Macaé. A brigada foi acionada e o Corpo de Bombeiros também auxiliou o combate ao incêndio. Ninguém ficou ferido. 

            “A grande preocupação dos trabalhadores é saber se a qualquer momento as salas que tem equipamentos de informática podem pegar fogo. Não podemos aceitar trabalhar sem saber se o ambiente de trabalho é seguro e por isso que o Sindipetro NF pede que todos os trabalhadores façam as denuncias de insegurança, pois a prevenção de acidente deve ser feita todos os dias e com todos os trabalhadores envolvidos.” destaca Tezeu Bezerra, coordenador geral do Sindipetro NF.

            A principio a informação era de que o fogo teria sido ocasionado devido a um problema no ar condicionado. Porém, em seguida foi identificado que o problema foi resultado de falhas apresentadas em alguns dos equipamentos de informática, que ficam no prédio.

            Devido ao acidente, alguns serviços de comunicação foram afetados e algumas plataformas estão sem comunicação. Além disso, a comunicação de rádio também foi afetada e alguns vôos estão sofrendo atraso, o que está ocasionando um tumulto nos aeroportos de embarque e desembarque da região.

            Segundo informações passadas pela Petrobrás ao Sindipetro NF, a equipe de tecnologia da informação está fazendo um levantamento dos danos causados e trabalha para restabelecer o mais rápido possível a comunicação das áreas afetadas.

            Representantes do Sindipetro-NF participarão da Comissão de investigação para tratar sobre o caso.

           “A notícia chegou através de trabalhadores da própria base e a atitude da empresa de não informar ao sindicato mostra uma postura anti sindical, sendo essa tentativa de esconder os acidentes repudiada pela diretoria do NF. Isso também deixa clara a falta de preocupação da empresa com seus trabalhadores e trabalhadoras.” afirma o coordenador geral do Sindipetro NF, Tezeu Bezerra.