Petroleiros elegerão seu representante no C.A da Petrobrás

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A democratização da gestão da Petrobrás é uma reivindicação histórica da FUP através da participação dos trabalhadores no Conselho de Administração da empresa. Finalmente, nos últimos dias do Presidente Lula à frente da Presidência da República, o Projeto de Lei 12.353, que assegura o direito dos trabalhadores elegerem um representante no Conselho de Administração de empresas públicas, foi aprovado pelo Senado, e sancionada pelo ex-presidente, que em 2008, fez questão de levar esta demanda do movimento sindical ao Congresso, ressaltando que esta medida não poderá ser alterada através de mudanças estatutárias das empresas.
A participação de um representante dos trabalhadores na administração de empresas públicas  foi sancionada no dia 29 de dezembro de 2010, e citada durante a posse do novo presidente dos Correios, onde a FUP esteve presente, e presenciou a afirmação do Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que na ocasião, destacou a importância da FUP nesta reivindicação junto ao governo, que agora se concretiza. Paulo Bernardo, antigo ministro do Planejamento no governo Lula, foi um dos formuladores da proposta.

FUP e Petrobrás reúnem-se para definir processo eleitoral que escolherá representante dos petroleiros

Na última semana, a FUP entrou em contato com a Petrobrás, solicitando uma reunião para tratar de todos os aspectos relacionados à Lei 12.353/10. A Petrobrás já marcou a reunião, que será realizada no dia 01 de fevereiro, e definirá como será a mudança do estatuto da empresa, e como se dará o processo eleitoral que escolherá o representante dos petroleiros no Conselho de Administração das empresas do Sistema Petrobrás.

FUP reúne-se com novo presidente da Petros

Após a escolha da nova gestão do segundo maior Fundo de Pensão do Brasil, a FUP continua atenta às questões da previdência complementar dos petroleiros. Na última semana, os diretores da Federação reuniram-se com o novo presidente da Petros, Luís Carlos Afonso, o novo diretor financeiro, Carlos Fernandes Costa e os diretores Mauricio França Rubem e Newton Carneiro, que na ocasião, frisaram a importância da atuação da FUP em relação à questão Petros, e afirmaram que a atual gestão dará continuidade ao bom trabalho desenvolvido nos últimos oito anos.
Durante o encontro, a FUP cobrou questões previstas no Acordo de Obrigações Recíprocas, como as alterações estatutárias que devem ser efetuadas, e melhorias no atendimento aos participantes e assistidos pelos planos administrados pela Petros. Os representantes do Fundo de Pensão comprometeram-se em atender principais demandas cobradas pela FUP.

Luta pelo mínimo de R$ 580,00 – centrais sindicais se reúnem com o governo nesta terça-feira

Na última terça-feira, 18, a CUT e demais centrais sindicais ocuparam a Av. Paulista em defesa do aumento do salário mínimo para R$ 580,00 e do reajuste da tabela do imposto de renda. Assim como protestando contra o aumento da taxa de juros (Selic) manifestação fez parte do calendário de mobilizações definido pelas centrais, e se espalhou por outras 20 capitais.
Nesta quarta-feira, 26, as centrais ser reúnem em Brasília com o Secretário Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Durante o encontro, as entidades discutirão o reajuste do salário mínimo de R$ 510 para R$ 580. Conforme anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo propõe R$ 545, valor que cobre apenas a inflação de 6,47% medida em 2010 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e que, portanto, não representa aumenta real para o trabalhador.
Também estarão na pauta o repasse de 80% do valor que for definido para o mínimo aos aposentados que ganham mais de um salário e o reajuste da Tabela do Imposto de Renda, defasada em 64% em relação a 1995. Sem essa mudança, as conquistas das campanhas salariais acabam anuladas, já que os vencimentos são incluídos em uma nova faixa de contribuição e “comidos” pela Receita.
Além desses temas pontuais, as centrais cobrarão do governo da presidenta Dilma Rousseff a abertura de um canal de negociação permanente semelhante ao que existia no governo do presidente Lula.

Aposentados também somam-se à luta pela valorização do salário mínimo

Nesta segunda-feira, 24, será realizado o Dia Nacional dos Aposentados, que também estão se somando à luta pelo aumento do salário mínimo e pelo reajuste da tabela do imposto de renda. Para os aposentados, a continuidade da política de valorização do mínimo é essencial, já que impacta diretamente nos benefícios de 20 milhões de aposentados e pensionistas. A mobilização também será realizada na Av. Paulista, em frente à Receita Federal.

S.O.S  Enchente: CUT lança campanha nacional de solidariedade às vítimas das chuvas nos estados do RJ

Após uma semana da tempestade que devastou a Região Serrana do Rio de Janeiro, deixando 727 mortos de mais e 20 mil pessoas desabrigadas, a CUT lançou a campanha S.O.S Enchente, para arrecadar doações que serão destinadas às vítimas da tragédia.
De acordo com recente levantamento, foram 345 mortos em Nova Friburgo e Bom Jardim, 298 em Teresópolis, 21 em Sumidouro e 63 em Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto.
A primeira contribuição foi feita pela própria Central, que depositou o valor de 30 mil em uma conta aberta no Banco do Brasil. Além das doações em dinheiro, a CUT convocou todas as bases da central para que entre em contato com as estaduais a fim de contribuir com a entrega de mantimentos.
A FUP chama a atenção de todos os petroleiros para a importância desta campanha de recosntrução das cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro.

Como ajudar
Os interessados em contribuir, podem depositar qualquer valor no Banco do Brasil –  Agencia 3344-8, Conta Corrente 100.100-0 ou entrar em contato com a CUT Nacional e com as bases estaduais da Central.

Unidade & Luta

Primeira edição da Revista da FUP

Nesta semana, está sendo lançada a 1ª edição da Revista da FUP – Unidade & Luta. A publicação retrata as principais lutas, reivindicações e conquistas do movimento sindical petroleiro, de outras categorias do setor público e dos movimentos sociais, que nos últimos oito anos, atuaram como agentes políticos e protagonizaram diversas mudanças pelas quais sempre lutaram. Em 34 páginas, é possível relembrar a unificação da categoria petroleira com os movimentos sociais, fato que impediu terríveis retrocessos com a retirada dos investimentos da Petrobrás nos campos de produção terrestre, a privatização do pré-sal, entre outras vitórias que representam avanços na luta pela soberania nacional. Boa Leitura!