Nas bases da FUP, os atos serão em frente aos escritórios da Petrobrás no Espírito Santo (EDIVIT), no Rio Grande do Norte (EDIRN) e em Brasília, dando sequência às mobilizações da semana passada, em Salvador (Torre Pituba) e em Macaé
[Da comunicação da FUP]
Conforme aprovado nas assembleias, as trabalhadoras e os trabalhadores dos escritórios da Petrobrás estão mobilizados para barrar as mudanças unilaterais na escala do teletrabalho. Além de aprovar estado de greve, eles vêm realizando atos e atrasos na entrada do expediente, cobrando que a gestão da empresa abra um canal de negociação com as entidades sindicais, que há anos lutam por regras coletivas para o teletrabalho. O objetivo é garantir previsibilidade às pessoas que estão em trabalho remoto, impedindo ações unilaterais dos gestores.
Nesta quarta-feira, 12, a FUP e a FNP convocam a categoria para um dia nacional de luta por nem um passo atrás no teletrabalho. Queremos avanços e não retrocessos!
Nas bases da FUP, os atos serão em frente aos escritórios da Petrobrás no Espírito Santo (EDIVIT), no Rio Grande do Norte (EDIRN) e em Brasília. Na semana passada, foram realizadas mobilizações expressivas nos escritórios de Salvador (Torre Pituba) e de Macaé.
É fundamental que a categoria petroleira continue pressionando a gestão da Petrobrás, que segue resistente à negociação coletiva desse tema que é tão sensível para milhares de petroleiros e petroleiras. Na última sexta-feira (07), em reunião com a FUP, o RH explicitou que não tem autorização para negociar o teletrabalho e solicitou mais três semanas para responder às lideranças sindicais. Na contramão de um dos principais eixos do ACT, que é a valorização e o respeito à negociação coletiva, a empresa sequer assumiu o compromisso de não implementar qualquer termo individual de adesão ao teletrabalho, como foi cobrado pela FUP na reunião.
A luta, portanto, precisa se intensificar, com adesão e participação em massa dos trabalhadores e das trabalhadoras nos atos desta quarta-feira. Nem um passo atrás!Veja o recado da diretora da FUP, Cibele Vieira: