No grupo de sindicalismo (1) foi aprovado pela maioria dos delegados 10% de aumento real, piso salarial da categoria sendo o valor mínimo estabelecido pelo Dieese (R$ 1970,00) e a ampliação da licença paternidade para 10 dias. Na resolução do grupo 2 houve polêmica apenas sobre o auxílio Educação e foi aprovado que seja pago o maior valor praticado pela empresa. As propostas do grupo 3 de Saúde e Segurança foram aprovadas em bloco.
O grupo que tratou do setor privado tirou a manutenção do Dia Nacional de Luta em 20 de fevereiro, a realização de um Seminário em Brasília sobre a nova Lei do Petróleo e um Encontro Nacional de Trabalhadores Terceirizados até 4 de dezembro em Macaé/RJ, com a realização de Encontros regionais até 30/11.
Ao final o grupo 4 que trata do Setor Petróleo definiu como prioridade número um a alteração da nova Lei do Petróleo. Para isso serão criados comitês regionais, todos devem participar dos atos que forem convocados, a realização de um Dia Nacional de Coleta de Assinaturas e de um Dia Nacional de Lutas convocado pela CUT e CTB.
