O Sindipetro-NF promoveu nesta sexta, 13, dois atos públicos para marcar a passagem dos oito anos da tragédia da P-36, assim como lembrar outros acidentes, como o que matou cinco trabalhadores há pouco mais de um ano, na queda de um helicóptero Super Puma L2 que decolava de P-18. As manifestações ocorreram às 9h no aeroporto de Macaé e às 13h no Heliporto do Farol de São Thomé.
Os atos também fizeram parte da campanha permanente do sindicato “Pelo direito de voar com segurança”, que distribuiu camisas, denunciou as inúmeras ocorrências com aeronaves, formalizou documento e exigiu providências do presidente da Petrobrás, e busca conscientizar os trabalhadores sobre a necessidade de relatar todos os casos anormais com helicópteros na Bacia de Campos, além de exercerem o Direito de Recusa.
Familiares presentes
Como tem ocorrido todos os anos, os petroleiros tiveram, nos atos desta sexta, a manifestação de solidariedade de parentes de vítimas de acidentes na região. Durante o ato a viúva do companheiro Joseval da P-36 tomou a palavra e falou da imporntância de o petroleiro priorizar a vida acima de tudo.