Terminou no início da tarde de hoje, 30, o Seminário de Saúde e Segurança promovido pelo Sindipetro-NF em sua sede em Macaé. Foram três dias seguidos onde os participantes debateram profundamente temas como Benzeno, Aposentadoria Especial, Spie e anexo 2 da NR 30.
Na avaliação do Diretor do Departamento de Saúde, Raimundo Telles, apesar do temário ser composto de poucos temas, eles abordaram todas as necessidades suficientes para atuação do cipista em seu universo de trabalho, principalmente na realidade offshore da Bacia de Campos.
Para Raimundo um dos pontos positivos do Seminário foi o fato dele ter aumentado seu alcance e proporcionado a participação de diretores de outras bases como Paraná e Caxias.
“Aumentamos o alcance do nosso evento. Na agenda inicial seria um Curso para cipistas, o que já era tradicional. Ampliamos para o tema saúde e segurança, porque são bandeiras que sustentamos no movimento sindical petroleiro, por isso transformamos em um Seminário” – explicou Raimundo.
Outo ponto que Raimundo avalia como de grande importância foi contar com a participação de pessoas do Paraná e Caxias. “Um evento como esse despertou interesse de outras bases. Não tenho dúvidas que o NF, vai se consolidar como referência na formação inclusive de sindicalistas de outras bases. Aqui temos a infra estrutura e a vontade de fazer. No próximo virão mais pessoas do país e isso pode entrar para o calendário nacional do movimento sindical petroleiro. Essa é nossa expectativa nesse seminário” – comenta Raimundo.
O diretor de Base do Sindipetro PR/SC, Alexandro Guilherme Jorge, foi um dos dirigentes de outro estado que participou do Seminário no NF. “Achei o Seminário excelente, a estrutura ótima e todos os palestrantes foram de alto nível. Fiquei com vontade de promover algo parecido em minha base. Com exceção da NR 13 que já conhecia, volto com mais conhecimento para fazer uso na REPAR” – disse Alexandro.
Alexandro se mostrou satisfeito ao perceber que apesar das bases terem características diferente as questões relacionadas ao risco, à gestão da Cipa e à segurança são as mesmas. “Muito bom estar numa base diferente e perceber que a mesma força para a luta” – conclui Alexandro.
