As punições viraram instrumento ferramenta de gestão para a gerência do ativo de Barracuda/Caratinga. Após a divulgação do vazamento de gás em P-43 ocorrido no dia 1 de abril a gestão resolveu punir o operador e o supervisor (interino) das áreas.
O Sindipetro-NF questiona porque invés de avaliar as falhas de gestão que estão acontecendo no ativo e que culminaram nos acidentes recentes de P-48 e P-43, a gestão optou por punir trabalhadores.
Na busca de uma solução mais fácil a gerência desse ativo tem elevado o número de punições que vem aplicando aos seus trabalhadores.
Os trabalhadores denunciaram ao sindicato que além das punições, a gerência está marcando curso durante o embarque e mantendo a equipe desfalcada. Usa operadores de outros postos e mantenedores para operar com a mesma cobrança. “Ninguém trabalha tranquilo lá” – afirmam os petroleiros da unidade.
O assédio está sendo usado como ferramenta de gestão nestas unidades, onde toda a força de trabalho atua com medo, gerando um clima de terror, que potencializa a ocorrência de acidentes. o sindicato não admite esta prática criminosa e encaminhará denúncia aos órgãos fiscalizadores.
