Foi aberto oficialmente na noite desta quinta, 24, o Congresso dos Petroleiros do Norte Fluminense. Durante a abertura foi realizado um minuto de silêncio em memória de todos os petroleiros de foram vítimas de Acidente de Trabalho. A mesa de abertura foi composta por representantes da CUT, CNQ, FUP, Dieese e Sindipetro-NF.
O diretor do NF, Valdick de Souza, falou da importância da retomada da realização dos congressos da categroria, que foi um dos compromissos de campanha assumidos pela Chapa que foi eleita para a direção sindical. “Esperamos que os petroleiros presentes travem discussões que hoje permeiam a luta dos trabalhadores em nível nacional” – afirmou Valdick.
Representando a CNQ, Cairo Garcia, lembrou que a greve realizada na semana passada reafirmou a luta dos petroleiros , a estrutura cutista e resgatou a mobilização, principalmente da juventude petroleira. Cuja participação na greve foi maciça. “Gostaria também que os delegados tratassem de soberania e as últimas descobertas que são as camadas de pré-sal” – disse Cairo.
Ademir Figueiredo pelo Dieese falou da necessidade de construção de uma liberdade de pensamento que construa também uma democracia econômica. Pela CUT/RJ, Darby Igayara lembrou que os temas do Confup também estarão presentes no 14º Congresso da CUT, que são soberania, saúde e segurança.
Sobre esse tem o diretor do NF e da FUP, Cláudio alberto fez questão de frisar que não podemos aceitar que as mortes façam parte do negócio. “Essa greve a Petrobras rasgou sua política de SMS, colocando a vida das pessoas em risco” – colocou Claudio que as questões da segurança e saúde são pontos fundamentais para essa direção.
Em seguida foi servido um coquetel de confraternização.
