As ações de venda de gás a preço justo, realizada pelo Sindipetro-NF e pela FUP, totalizaram cinco mil botijões disponibilizados a preço justo, durante a pandemia, em diversas comunidades de várias cidades do Estado do Rio de Janeiro. O número foi alcançado durante a ação realizada nesta quinta-feira (25), na comunidade de Carobinha, em Campo Grande.
Durante a ação, 200 famílias em situação de vulnerabilidade social puderam adquirir um botijão de gás pelo valor de R$50,00. Esse é o valor considerado justo, se não fosse a política de preços mantida pelo Governo Bolsonaro, que faz com que o brasileiro pague o produto com base no preço do dólar.
“Nós chegamos ao incrível número de 5000 botijões de gás disponibilizados durante a pandemia. Isso mostra que é possível ter gás a preço justo. No Governo Lula, o preço do botijão de gás custava uma média de R$ 40, hoje já ultrapassa R$130. Essa política implementada pelo Bolsonaro está acabando com o trabalhador”, ressaltou o diretor do Sindipetro-NF, Alessandro Trindade.
As ações do gás e da gasolina, realizadas durante toda a pandemia, além de ajudar as famílias carentes a terem acesso ao botijão de gás, também visa conscientizar a população de que a Petrobrás poderia cumprir o seu papel social e indutora da economia brasileira, praticando preços de forma soberana, de acordo com a realidade nacional, e não em paridade com o mercado internacional e que o governo federal também tem poder para atuar sobre esse cenário.
“Estamos vivendo um momento muito difícil. O gás está caro, os alimentos estão caros, as pessoas estão desempregadas. E não tenho dúvidas, que tudo isso é culpa do governo Bolsonaro. Nossa vida já foi melhor, nós já tivemos nosso emprego, tivemos dignidade, já conseguimos comprar nossos alimentos, nosso botijão de gás. E essa ação visa trazer um pouco de esperança para vocês. Quero dizer que tem jeito do Brasil voltar a ser um país, onde as pessoas possam comer, possam ter empregos, possam ter dignidade, basta que a gente saiba escolher os representantes certos”, lembrou o diretor do Sindipetro-NF, José Maria.