Ação popular tenta impedir que governo Bolsonaro venda refinarias da Petrobras

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Revista Fórum – Para Tezeu Bezerra, coordenador geral do Sindipetro-NF, privatização de refinarias é uma “encomenda” do mercado financeiro em conluio com o Paulo Guedes e a gestão da Petrobras. “Isso não é um acordo de obrigações recíprocas, mas uma entrega do patrimônio nacional”

Uma ação popular protocolada nesta segunda-feira (1º) na 16ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal pede a anulação do acordo entre a Petrobras e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que prevê a venda de 8 das 13 refinarias da petrolífera estatal por “lesão efetiva ao patrimônio público”.

A ação foi protocolada em nome dos dirigentes dos sindicatos de petroleiros filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) – SINDIPETRO/NF, SINDIPETRO/CAXIAS, SINDIPETRO/AM, SINDIPETRO/ES, SINDIPETRO/CEARÁ-PIAUÍ e SINDIQUÍMICA-PR – e do SITRAMICO-RJ.

Tezeu Bezerra, coordenador geral do Sindipetro-NF, considera que esse acordo faz parte de uma “encomenda”. “Nossa posição é que o que hoje não é uma tentativa de vender ativos ou quebrar o monopólio, mas é uma encomenda do mercado financeiro com conluio com o Paulo Guedes, já que o presidente não sabe nada da vida, e a gestão da Petrobrás para entregar tudo que quiserem. Isso não é um acordo de obrigações recíprocas, mas uma entrega do patrimônio nacional”, declarou à Fórum.

A ação foi protocolada em nome dos dirigentes dos sindicatos de petroleiros filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) – SINDIPETRO/NF, SINDIPETRO/CAXIAS, SINDIPETRO/AM, SINDIPETRO/ES, SINDIPETRO/CEARÁ-PIAUÍ e SINDIQUÍMICA-PR – e do SITRAMICO-RJ.

Tezeu Bezerra, coordenador geral do Sindipetro-NF, considera que esse acordo faz parte de uma “encomenda”. “Nossa posição é que o que hoje não é uma tentativa de vender ativos ou quebrar o monopólio, mas é uma encomenda do mercado financeiro com conluio com o Paulo Guedes, já que o presidente não sabe nada da vida, e a gestão da Petrobrás para entregar tudo que quiserem. Isso não é um acordo de obrigações recíprocas, mas uma entrega do patrimônio nacional”, declarou à Fórum.

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