O número de plataformas que aderiram ao movimento subiu para 22 com a entrada de P-52 na greve. As unidades no movimento seguem com a operação entregue à gestão da Petrobrás.
Além das plataformas que entregaram a operação aos representantes da companhia a bordo (P-07, P-15, P18, P-19, P-20, P-31, P-32, P-35, P-37, P-43, P-47, P-48, P-50, P-51, P-52, P-55, P-56 , P-62, PCH-1 e PCH-2), outras duas P-61 e P-63 que não tinham feito a troca de turma, agora entregaram a produção a bordo e desembarcaram.
A diretoria do NF está orientando os trabalhadores das Salas de Controle Remoto a entregar a operação para a gerência, seguindo exemplo da SCR de P-55. Em Cabiúnas o corte de rendição nos grupos passou a ser surpresa.
Os trabalhadores do ADM devem seguir o indicativo do sindicato e não comparecer ao trabalho.
Continua também o monitoramento da situação dos petroleiros e petroleiras que, seguindo a orientação da entidade, estão solicitando o desembarque e encontram resistência dos gerentes.
As plataformas devem encaminhar ao sindicato (se ainda não o fizeram) o documento de pedido de desembarque, a informação do número exato de trabalhadores nessa condição à bordo, além do nome completo e demais dados (se possível) do gerente responsável. O sindicato provocará o Ministério Público do Trabalho para apurar possíveis abusos por parte da Petrobras contra o direito dos grevistas.