O candidato ao CA da Transpetro, Paulo Sérgio Cardoso, 43 anos, participou na quarta, 13 de uma setorial no Terminal de Cabiúnas, que contou com a presença de cerca de 100 pessoas do Grupo A e administrativos. A setorial foi convocada pela diretoria do Sindipetro-NF para esclarecer a categoria sobre a ação da RMNR da Transpetro e da Petrobrás e da RSR/Transpetro. A base cobrou que o sindicato entre com uma ação sobre o sobreaviso parcial da manutenção e da malha e a direção concordou.
Durante a setorial, o diretor do NF, Claudio Nunes, repassou informes da reunião com o RH do Gás e Energia, com destaque para as denúncias de aplicação ilegal do sobreaviso parcial, a perseguição aos trabalhadores da manutenção que fizeram greve e o compromisso assumido de receber e responder a todos os ofícios enviados à Transpetro. Houve destaque para dois pontos, o primeiro é a compensação das horas dos feriados para o pessoal administrativo , aplicando o modelo de folga mensal, já implantado no Terminal de Temadre e aprovado em 2015 pela categoria. O segundo é a alteração do regime de trabalho de oito para 12 horas do pessoal que trabalha em turno.
Esses temas foram tratados na setorial realizada hoje, 14, que contou com a participação de Nunes e Alessandro Trindade.
CA da Transpetro
Claudio Nunes falou da importância de eleger um trabalhador do “chão de fábrica” da Transpetro para o CA. “A ausência desse representante dificultou o processo e a luta pela incorporação dos trabalhadores do Tecab à Petrobrás”, ressaltou Nunes.
Em sua fala, Cardoso ressaltou a importância dos trabalhadores participar do processo eleitoral do CA da Transpetro, através do voto. Na sua visão, é possivel mudar muita coisa na empresa através da sua eleição. Cardoso se comprometeu a atuar em parceria com a direção do Sindipetro-NF na luta pela incorporação e em defesa das demandas do Tecab.
Quem é Cardoso
Cardoso é lotado na Malha do Gás, no terminal de Campos Elíseos, em Duque de Caxias (RJ), e trabalhou na manutenção e inspeção de gasodutos na Malha RJ/MG até abril de 2014, quando se tornou diretor liberado do Sindipetro Caxias.
