Cipista terceirizado é perseguido em Cabiúnas

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no whatsapp

A  SGS – Industrial, Testes e Comissionamentos  Ltda demitiu no dia 7 de janeiro o cipista eleito. A demissão aconteceu no dia em que foi apurado o resultado da eleição.

Durante a eleição, a empresa tentou demitir o trabalhador, mas após atuação da direção do Sindipetro-NF, o processo foi interrompido, já que estava inscrito na CIPA.  Mas a empresa utilizou outra ferramenta punitiva, onde o trabalhador teve seu contrato suspenso.

O trabalhador  participou do processo, apesar de estar impedido de entrar em Cabiúnas,  e teve a maior votação, sendo eleito em primeiro lugar como cipista, mas não tomou posse. Apesar de não representar os trabalhadores da SGS, mesmo eles tendo demonstrado interesse nessa representação, o NF vem monitorando o caso e dando apoio político ao trabalhador, porque acredita ser um fato que se repete nas empresas contratadas.

Nesse caso específico, a SGS alega na ata de Cipa, que está em posse do sindicato,  que o contrato dele havia vencido no dia 5 de dezembro e decidiu não renová-lo “por motivos disciplinares” . Para o NF, a punição através da demissão de trabalhadores  do setor privado tem a ver com a gestão da Petrobras, que há alguns anos implantou um Código de Ética e Conduta que acaba punindo o trabalhador.

A diretoria pede para que os trabalhadores contratados também denunciem pelo e-mail [email protected], fatos semelhantes que possam evidenciar essa prática de punição por parte das contratadas.