Com Parente, Petrobrás quer produzir menos. O motivo: venda de ativos

Novo plano de negócios para 2017-2021 da Petrobras deve reduzir a meta de produção de petróleo no Brasil para 2020, na avaliação de analistas do setor ouvidos pelo jornal Valor Econômico; meta atual da estatal para daqui a quatro anos é de extrair 2,7 milhões de barris de petróleo por dia em campos nacionais; segundo esses especialistas, a queda se deve a um aumento do plano de venda de ativos da empresa, no Brasil e no exterior; previsão é de que o novo plano seja deliberado hoje pelo conselho de administração da companhia; Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) criticaram, em carta aberta, o projeto de privatização que vem sendo colocado em marcha por Pedro Parente.

O novo plano de negócios da Petrobras, previsto para o período 2017-2021, deve reduzir a meta de produção de petróleo no Brasil para 2020, avaliam analistas do setor ouvidos pelo jornal Valor Econômico.

A meta atual da estatal para daqui a quatro anos é de extrair 2,7 milhões de barris de petróleo por dia em campos nacionais. Os especialistas ouvidos acreditam que a redução da previsão deve ser pequena.

O motivo para a queda, de acordo esses especialistas, é o aumento do plano de venda de ativos da empresa, no Brasil e no exterior. A previsão é que o plano seja deliberado pelo conselho de administração da companhia nesta segunda-feira 19.

Em entrevista à imprensa recentemente, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, indicou que uma eventual redução de investimentos na petroleira não prejudicaria necessariamente a curva de produção.

Neste fim de semana, a Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET)divulgaram uma carta aberta à sociedade brasileira, em crítica ao projeto de privatização que vem sendo colocado em marcha por Pedro Parente.

Confira aqui a reportagem com as opiniões dos analistas.

 

VIA BRASIL 247