Confira a relação atualizada das pendências das plataformas

Confira abaixo a relação atualizada de pendências de segurança nas plataformas da Bacia de Campos. Essas informações vêm sendo repassadas desde as assembleias que aprovaram a greve de março de 2009, que teve entre as suas reivindicações a melhorias na área de SMS.

O Sindipetro-NF encaminha os relatos dos petroleiros à Delegacia Regional do Trabalho, para que o órgão cobre providências da empresa e fique alertado para, em caso de acidentes, saber a origem do problema. Este procedimento tem garantido a realização de inspeções conjuntas da DRT com o Sindipetro-NF.

E o sindicato solicita que, ao fazer a atualização, os trabalhadores informem o andamento das pendências anteriores. Um modelo possível é o que foi utilizado pela P-19.

As plataformas que não estão listadas abaixo ainda podem enviar seus relatos.

Veja as pendências nas plataformas e em Cabiúnas:

Cabiúnas

1 – Válvulas nos P-33001A/B/C ergonomicamente incorretas;

2 – Flange do canhão do GASDUCII com Vazamento de gás;

3 – Canhão sem manômetros a jusante da válvula de entrada;

4 – Despressurização direto para a atmosfera da SCOMP em Cabiúnas, SCOMP em Silva Jardim e da Estação de Barra do Furado;

5 – Galpão e gasoduto/scraper do GascabIII operando em Barra do Furado com vários pontos de corrosão;

6 – Sistema do flare operando sem controle de vazão de queima;

7 – Efetivo mínimo (trabalhadores operando mais de uma unidade de processo);

8 – Câmaras de exaustão insuficientes e inadequadas no laboratório de química;

9 – Válvulas nos pontos de amostragem em posição inadequada;

10 – Cadeiras e mesas em vários setores ergonomicamente incorretas;

11 – Vestiários, instalações sanitárias, cozinhas e refeitórios não atendem condições adequadas;

12 – Necessidade de revisão/implementação do PPRA devido ampliação do terminal.

PGP-1

1 – Bote resgate inoperante;

2- Vazamento de gás na 21-ESOV-209 e outras;

3- Risco de queda de carga suspensa sobre container de alojamento;

4 – Mais de mil recomendações de inspeção pendentes;

5- Caixas, cabos e tubulações em péssimo estado de conservação

PRA-1

1 – Efetivo incompleto. “PEO” subdimensionado e agravado pelo não cumprimento do que está sendo determinado nele próprio, acarretando:

– Postos de trabalho incompletos na operação, manutenção e faina de emergência.;

2 – Comprometimento do abandono da plataforma devido a:

– escada de acesso ao cellar deck pela face deste danificada;

– escada e plataforma de abandono no cellar deck danificiada.

3 – ADV´s: existem três válvulas inoperantes.

4 –  O sistema de drenagem está com seu analisador de óleo e graxa do descarte de águas oleosas para overboard inoperantes, portanto os resíduos de piso de áreas classificadas e não classificadas estão sendo descartados indiscriminadamente para o mar.

5 – Ausência de guarda-corpo no acesso as baleeiras;

6 – Piso escorregadio, inclusive na rota de fuga.

PPG-1

1  – Spider Deck de Pargo B – “Inexistência de piso”. Estamos andando sobre andaimes;

2 – Torre de Telecomunicações – com corrosão avançada;

3 – Eletrocalhas – com corrosão avançada;

4 – RTI – “Existem mais de 1150 em pendência, necessitando priorização”.

5 – Sistema de esgoto – com corrosão avançada;

6 – Climatização da plataforma – Já é pendência da CIPA a ineficiência do sistema de ar condicionado. As URAs (unidade de resfriamento de água) que são insuficientes;

Novas pendências enviadas em 08.11.09

PPG-1 A

7 – HEADER DE MEDIÇÃO DE GÁS DO SEPARADOR DE TESTE COM SPOOL ACUMULANDO CONDENSADO DEVIDO POSSÍVEL ERRO DE PROJETO, OCASIONANDO CONSTANTES DRENAGENS (ÀS VEZES ATÉ HORÁRIAS) DESTE CONDENSADO + GÁS PARA A ATMOSFERA, CAUSANDO RISCO À SEGURANÇA, POLUIÇÃO E CONTAMINAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÃO. 
  
8 – SALA DE CONTROLE: 
          . AR CONDICIONADO INEFICIENTE, SENDO NECESSÁRIO A UTILIZAÇÃO DOS AC’s “A” + “B” CONJUNTAMENTE, PARA PRESERVAR OS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS (COMPUTADORES, ESC’s, ETC…) CAUSANDO ASSIM RUÍDO EXCESSIVO, DESCONFORTO AUDITIVO E STRESS À EQUIPE DE OPERAÇÃO. 
          . PISO DE TODA A SALA ENCONTRA-SE EM PÉSSIMAS CONDIÇÕES , CAUSANDO TAMBÉM ENORME DESCONFORTO À EQUIPE DE OPERAÇÃO. 
  
9 – SALAS DE TRANSFORMADORES E DE PAINÉIS DE BCS APRESENTANDO INEFICIÊNTE SISTEMA DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO. ESTE SISTEMA NÃO POSSUI CONFIABILIDADE CAUSANDO FREQUENTES PERDAS DE PRODUÇÃO COM POSSIBILIDADE DE CAUSAR SINISTROS E/OU GRAVES FALHAS DE SEGURANÇA. 
  
10 – LINHA DE 2” DO DRENO DE CONDENSADO DO VASO DE GÁS IMPORTADO APRESENTANDO ELEVADA CORROSÃO. RISCO DE ROMPIMENTO COM DESPRESSURIZAÇÃO DO VASO COM 30Kgf/cm² DE GÁS PARA A ATMOSFERA. 
  
11 – PÉSSIMAS CONDIÇÕES DAS PORTAS DE ACESSO ÀS SALAS DE PAINÉIS ELÉTRICOS: SEM ESTANQUEIDADE E CONFIABILIDADE. 
  

PPG-1B

12 – PATAMARES DE ACESSO AO HOOD DOS TG`S-514001-A/B/C SEM GUARDA-CORPOS EM ALGUNS PONTOS;
 
13 – PATAMAR DE ACESSO AS VÁLVULAS DO FLUXO REVERSO DOS P-512401-A/B SEM GUADA-CORPOS;

14 – NÚMERO DE OPERADORES DE FACILIDADES ELÉTRICA/SISTEMAS EMBARCADOS ABAIXO DO MÍNIMO.

PNA-1

1 – Escadas e guarda-corpo com alto grau de corrosão, ocasionando rotas de fugas fechadas. Obras devem ser aceleradas.

2 – Condições de habitabilidade precárias, necessitando de melhorias os banheiros e camarotes

3 – Grades de piso com corrosão;

4 – Queda de trechos corrosíveis dos elementos estruturais e proteção passiva;

5 – Ausência de lazer: quadra de esportes e sauna interditados. Faltam salas de leituras, e de TV para o pessoal do turno. Quantidade de internet recreativa pequena.

6 – Válvula de Vent do canhão RP- 1223505 recebedor de PIG está com problemas.

7 – Algumas SDV’s de oleodutos\Gasodutos travadas e outras dando passagem.

Novas pendências enviadas em 08.11.09

8 – Descarga do TC-B do mod.07 está rompida ocasionando grande vazamento de gases provenientes da combustão do turbo-compressor, deste modo os demais modulos que ficam acima deste estão com temperaturas bastante elevadas comprometendo os instrumentos e as pessoas que executam trabalhos nesses módulos.

9 – Inumeras bandejas de drenagem e linhas de dreno dos TCs A/B/C/D estão ou entupidas ou furadas ocasionando acumulo de resíduos oleosos na área ao redor das máquinas e ou contaminação de outros módulos.

PCH-1

1 – Iluminação da torre das sonda 05;

2 – PN Elétricos da sonda em péssimo estado;

3 – PN de fogo e gás não toma ação; só alarma;

4 – Sistema de injeção de água operando com pressão acima do projeto;

5 – PN 992 oferecendo auto risco;

6 –  Linhas do sistema de dilúvio e outras; com baixa espessura;

Atualização com acréscimos  enviada em 22/10/09:

1. Válvula xv-66311 de dilúvio com obstrução: ao ser acionada não há dilúvio na área de atuação da mesma (bomba de incêdio do cellar deck);

2. Sistema de injeção de água: pressão de operação alterada de 153 kgf/cm² para 174 kgf/cm² de acordo com a fam 0046/2008 entretanto esta pressão já vem sendo alcançada e o pressostato de pressão alta inibido permitindo que o sistema opere com pressão acima. Não existe sistema de proteção da linha (psv, disco de ruptura, etc);

3. Painéis elétricos de 480v (pn’s 991 e 992) não certificados para uso em área classificada em condições precárias de conservação, instalados em área classificada, apresentando baixa resistência de isolamento;

4. Painéis elétricos da sonda: péssimo estado de conservação, oferecendo risco quando de sua manobra;

5. Painel de monitoramento de fogo e gás: painel provisório previsto para operar por 1 (um) ano em funcionamento desde maio de 2004, portanto 5 anos de operação. Este painel provisório não aciona

As válvulas de dilúvio e disparo de co2 apenas alarma;

6. Sensores do painel de monitoramento de fogo e gas: apenas 1/3 do projetado em operação, cerca de 200;

7. Monitoramento de fogo e gás: hs’s das áreas operacionais desabilitadas, as únicas hs’s operacionais são 3 (três) na sala do geplat e 1 (uma) na sala de rádio;

8. Sistema de co2: atuação manual na cabeça dos cilindros devido as hs’s não estarem operacionais, em caso de sinistro próximo às garrafas de co2 não haverá condição de disparo por não haver acionamento manual remoto;

9. Iluminação da torre da sonda sm-05 deficiente (item mencionado na lista anterior e mantido nesta por não haver participação dos integrantes da sm-05 nas assembléias);

10. Combate a incêndio: rede de incêndio interligada a equipamento classe a, o anel de incêndio principal é alimentado pelo sistema de captação de água do mar que também alimenta as desaeradoras;

11. Linhas de alimentação dos sprinklers, hidrantes e canhões de combate a incêndio apresentam baixa espessura, ao acionar as bombas de combate a incêndio eventualmente as linhas se rompem;

12. Guarda-corpo: pontos de corrosão avançada, um deles amarrado com abraçadeira de nylon para evitar que o guarda-corpo do módulo 7 mezanino, face oeste, caia no mar;

13. Escada “a”: acesso ao cellar deck que, segundo o plano de segurança da unidade, é rota de fuga para a baleeira 4, encontra-se interditada por problemas estruturais há mais de 2 anos;

14. Sistema de ar de partida do gerador de emergência: o compressor elétrico automático de pressurização dos cilindros de ar foi enviado para reparo em terra há mais de 1 (um) ano, sendo necessário um “armengue” utilizando o ar da plataforma para a pressurização dos cilindro de ar, sem ar comprimido é impossível a partida do gerador de emergência ;

15. Partida da bomba de incêndio mb-233: retirado motor elétrico de arranque para empréstimo a pch-2 em abril de 2006. Há quase 10 anos o carregador das baterias desta bomba apresentou defeito e ficou sem partida elétrica, instalado sistema pneumático de acionamento cuja alimentação de ar é através dos cilindros de ar de partida do gerador de emergência (armengue) que está sem o compressor de ar (caso acima);

16. Flare: sistema de acendimento do flare encontra-se inoperante, o mesmo é colocado em operação através do “homem-tocha”;

17. Canhão do gasoduto de exportação/importação de gás (z-4704): linha que alimenta psv’s raqueteada devido a baixa espessura.

PCH-2

 

1-RISCO: Em todos os deck’s estão com estado precário as estruturas e tubulações de vigas, guarda-corpos, pisos gradeados, suportes de luminárias e batentes de portas do casario;

2- RISCO: Constantes vazamentos vários trechos de linhas do sistema de descarte de água produzida com vários Mangotes flexíveis sendo utilizados no descarte de Água Produzida no spider-deck, inclusive obstruindo as rotas de fuga;

3- RISCO: Número reduzido de pessoal da Produção e como por exemplo: a Equipe de Manutenção fazendo o turno noturno com apenas uma pessoa. O Operador de Facilidades de Elétrica trabalhando no turno noturno sozinho (descumprimento da NR-10). Além disso, não foi  estudado pelas Gerências como ficaria a manutenção das equipes de Brigadistas em todos os grupos, já começamos a ter problemas com falta de integrantes para compor as equipes em simulados;

4- RISCO: Sucateamento do Sistema de V.A.C., prejudicando o repouso dos trabalhadores na plataforma e conseqüentemente interferindo no estado de atenção (físico-mental) necessário para os trabalhos do dia seguinte (descumprimento da NR-17, 07, 09, 13 e 15);

5- RISCO: Baleeira 1 e 2 com piso sem sustentação por alta corrosão, podendo provocar queda para o mar devido as frágeis estruturas metálicas tipo gradex e vigas a mais de 03 anos sem providências definitivas e conclusivas.

6- RISCO: Baleeiras 6 com bacia de óleo abaixo do gradex para acesso, os ralos estão entupidos a dois anos, são despejos dos PIG’s no piso CD 300/600, na grande maioria dos deck’s  estão com os sistemas de drenagens obstruídos e fora de operação, tendo também sua escada de acesso do deck de produção 3 para o CD-300 interditada a 01 ano, em uma emergência é destino somente rotas mais longas;

7- RISCO: Linhas de incêndio ligadas as DESAERADORAS, em um combate de incêndio pode retornar gás pelas linhas, mangueiras e esguichos dos brigadistas devido os sistemas estarem interligados com a BB JOCKEY (a saída é ter um ramal p/ uma outra bomba (ou a mesma) e tanque  (TQ-00661) independente p/ atender somente o anel de incêndio, já existe um tanque desativado no PD-MOD-06 para este fim se as Gerencias quiserem resolver o problema);

8- RISCO: Linhas de incêndios furadas a mais de três anos, grandes trechos por vários deck’s fragilizados, colocando muitos setores descobertos, incluído os sistemas de dilúvio em vários deck’s (tem GIM e FAN, mais só isto a muitos anos);

9- RISCO: Caisson de perfuração (usado pela produção) no CD 300 esta com andaimes fora de especificação a mais de 1 ano (renovam ficha de andaime sem critérios do padrão de andaime que pede profissional com CREA para assinar os doc’s específicos de nova liberação após inspeção), estão com projeto de piso fixo de gradex, vigas e cantoneiras para este local as mais de 3 anos, sem sucesso nos andamentos de trocas de andaimes vencidos;

10- RISCO: Não há freezer na cozinha a vários anos nesta UM, as comidas são transportadas desde o deck de movimentação de cargas ate o refeitório, todos os dias e todas as horas do dia (descumprimento da NR-17, 07, 09, 13 e 15);

11- RISCO: Grande maioria da estrutura tubular do HEATSHIELD no MOD-10 esta em processo avançado de corrosão e fragmentação estrutural de grandes trechos, com risco de desabamento em transeuntes nos deck’s inferiores sobre transeuntes, contando também, com o risco de queda no mar sobre mergulhadores à serviço da UM e/ou embarcações pesqueiras da comunidade;

12-RISCO: Sistema tubular e de mangotes das baterias de CO2 estão comprometidos em vários deck’s, comprometendo a segurança de compartimentos e salas com equipamentos na UM devido o estado de corrosão avançada em vários trechos, prejudicando principalmente o atendimento em uma emergência na fase inicial que preserva o contingente de Brigadistas.

 

PVM-2

1 – Inoperância do acendedor do queimador de gás (sendo o mesmo lançado para atmosfera e, dependendo do vento, contra a plataforma);

2 – Improviso do oleoduto de exportação (hoje utiliza-se antigo gasoduto desativado – de 6”, pois o oleoduto de operação de 10” encontras-se furado), causando alta pressão na linha;

3 – Operador de produção e cozinheiro trabalham sozinhos, no turno da noite;

4 – Ausência freqüente de profissional primeirizado, com formação elétrica, para emissão de PT elétrica;

5 – Falta de apresentação da análise de risco da implantação da Sala de Controle remoto das plataformas de Vermelho.

PVM-3

1 – Inoperância do acendedor do queimador de gás (sendo o mesmo lançado para atmosfera e, dependendo do vento, contra a plataforma), sendo que este encontra-se furado, ocorrendo de vez ou outra ficar pingando óleo no mar;

2 – Bomba de incêndio B-542001B encontra-se inoperante. Sem motor de arranque;

3 – Operador de produção e cozinheiro trabalham sozinhos, no turno da noite;

4 – Bomba de captação de água B-511101B encontra-se inoperante;

5 – Tanque de drenagem TQ-533201encontra-se com teto com grande estufamento, fazendo com que as chaves de nível estejam inoperantes;

6 – Bomba de óleo recuperado B-533201A encontra-se inoperante, aguardando peças para reparo (há quase um ano);

7 – O PLC está em péssimas condições, ocasionando shutdown constantemente;

7 – Reduzido efetivo de manutenção e terceirização da atividade. Não há pessoal de mecânica da Petrobrás, o efetivo de elétrica não atende todo o período (o Supervisor responde precariamente pelos períodos de ausência) e a instrumentação está para encerrar o contrato de terceirizada sem renovação e sem colocar mais empregados próprios;

8 – Reduzido efetivo de operação com 1 técnico a bordo e outro na Sala de Controle Remoto (em terra). Excesso de frentes de trabalho liberadas pelo técnico à bordo (média de 25 PT´s);

9 – Em caso de emergência ocorrem problemas de comunicação entre a Sala de Controle Remoto e o pessoal de bordo, pois a sala só dispõe de um rádio UHF no canal 3. O técnico de operações à bordo tem um excesso de tarefas na emergência, incluindo ser brigadista;

10 – Brigada de incêndio com somente 4 integrantes sendo somente 1 Petrobras.

P-07

1 – Brigada com contingente reduzido;

2 – Áreas com painéis elétricos habitados (sala de controle das turbinas);

3 – Sistema de exaustão do banheiro deficiente;

4 – Ausência de plano de contingência em caso de falta de aeronave;

5 – Equipes reduzidas;

P-08

1 – Pessoas trabalhando na Sala de Lastro e Facilidades (painéis elétricos e barramentos de 600V). Houve o remanejamento de parte do pessoal (Facilidades) para um container provisório o qual não tem telas de monitoramento do Sistema de Geração. A equipe de Lastro e o MT permanecem na sala, inclusive emitindo PTs, devido a falta de local adequado para a execução das tarefas, incluindo o monitoramento da estabilidade de Plataforma.

2 – Sala de painéis elétricos (baixa tensão) com deficiência da ventilação e entrada de água;

3 – Sala de painéis de alta tensão sem ventilação;

4 – Sistema de ancoragem inoperante e sem condições de uso;

5 – Sala de pontoons de boreste e bombordo com deficiência de ventilação e exaustão, com registro de H²S. O acesso e ao pontoon de boreste e o retorno deste são críticos pois, para isto, tem-se que passar muito próximo a painel elétrico de alta tensão ou pela sala dos Novos Geradores.

P-09

1 – Sistema de salvatagem – cápsula salva vidas obsoletas com dificuldades na aquisição de peças de reposição que em operação produzem fumaça de diesel em seu interior.

2- Operação de válvulas – ergonomia. Dificuldade de operação de válvulas na área de produção.

3- Sistema de ar condicionado das acomodações – falta umidificador.

4 – Caldeiraria em área classificada próxima aos TC’s.

5 – Alta temperatura na sala de máquinas.

6 – Sala de baterias com exaustão deficiente, fazendo com que a porta de acesso permaneça aberta.

7 – Módulo de acomodações provisório instalado na sacaria.

8 – Bote de resgate subdimensionado e novo bote com pendência de instalação do turco.

9 – Lavanderia em área industrial com acesso único.

10 – Sistema de retrolavagem dos filtros inoperante gerando abertura freqüente dos filtros ocasionando risco ao meio ambiente (óleo no mar).

11 – Guindaste provisório em área classificada sem corta-chamas.

P-10

1-     PISOS DE CONVÉS.

– A chaparia do convés superior proa, está em grande área comprometida, apresentando corrosão em grande extensão e furos na chaparia. Isto põe em risco os trabalhadores que a qualquer momento podem ferir-se:

– Gotejamento em compartimentos abaixo dos conveses.

– Esta situação já provocou a parada da atividade fim, Perfuração, porque águas pluviais, atingiram a sala de máquinas e os GERADORES ELÉTRICOS. Atingiram também a Sala dos “SCRs” (Retificadores Controlados de Silício), que controlam e distribuem a energia para toda a plataforma.

2-     TORRE DE PERFURAÇÃO.

– A ESTRUTURA DA TORRE ESTA DETERIORADA, porque já a alguns anos não esta sendo praticado pela gerência P-X, uma programação adequada e necessária de tratamento anti corrosivo e pintura em toda a unidade marítima. Tem-se notícia que não há mais equipe de pintores a bordo, mantendo-se “UM” pintor para “constar”.

– Durante as operações têm sido constante o desprendimento de partes da estrutura, tal o grau de corrosão, aumentando o risco de acidentes.

– BLOCO DE COROAMENTO, já foi causa de parada de operação sem causar vítimas, e após inspeção constatou-se fadiga no equipamento.

3-     SALAS DE BOMBAS

– É GRAVÍSSIMA a condição das tubulações, válvulas, e equipamentos diversos, como o de Proteção Catódica que estão sem operar, comprometendo a integridade da estrutura naval, e com risco grave de inundação.

4 –  ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

– É DEFICIENTE o fornecimento de água potável aos embarcados em P-10.

Desde a última obra em estaleiro no Porto de Angra dos Reis, RJ, em 2005, que “NÃO HOUVE PROJETO”, para redimensionar o fornecimento de água causado por acréscimo de lotação, construção de mais camarotes.

Dentre outros pontos destaque-se o sub-dimensionamento das bombas, rede de distribuição, para o efetivo e consumo atual.

 – O FILTRO DE ÁGUA POTÁVEL já está sub-dimensionado desde antes de 1998, quando a P-10, fez obra de mais de um ano, e não teve corrigido esta falha.

5-     ELEVADORES DE ACESSO AOS SUBMARINOS/SALAS DE BOMBAS

– Estes equipamentos oferecem riscos graves e constantes aos operadores.

– Com são hoje, seu acesso no convés principal, para o operador, é de operação difícil porque suas portas internas e externa são intrínsicamente “INSEGURAS”. Esta situação já fez parte das pendências da CIPA, não foi corrigida e mesmo assim retirada.

6—SAÍDAS  de EMERGÊNCIA DOS ELEVADORES.

– Este RISCO É GRAVE: as saídas de emergências já foram também registradas na CIPA e não resolvidas. Aos operadores, é extremamente difícil, usar estas saídas. Há que se considerar que o recomendável é a substituição de sistema de acionamento que é de cremalheira por de cabos de aço. Isto feito as saídas poderão ser aumentadas e adequadas ao bio-tipo ocidental-pessoas de porte médio e grande. Lembrar que a plataforma foi construída no Japão e as saídas construídas para aquele bio-tipo, pessoas de porte pequeno.

7-     ANCORAGEM

– Guinchos de ancoras, em estado avançado de corrosão e conservação precária, causando risco aos operadores e às operações.

– Paiol de amarras, estão com sua chaparia degradadas (baixa espessura) tendo sido sua substituição por diversas vezes adiada.

8-     COMUNICAÇÃO DE e PARA BORDO

– Denúncia de Cárcere Privado, tem sido relatada ao SindipetroNF, porque o uso do telefone para comunicação com o mundo exterior está sendo restringido pela gerência de P-10. Entre os relatos consta que as ligações para bordo só serão transferidas ao trabalhador em hora de folga, e situação de emergência particular.

– Os ramais de bordo foram reclassificados em suas prioridade, o que inviabiliza as ligações de grande parte do efetivo a bordo que diluía suas comunicações ao logo do dia.

COMENTÁRIO GERAL:

1-É sentimento de muitos a bordo que com os diversos “adiamentos” da ida da P-10, para estaleiro e realizar obras, está a gerência intencionalmente ou não, a provocar o SUCATEAMENTO DA P-10.

2- É com apreensão que se observa esta situação, quando se acompanha o que está a acontecer com a P-23. Foi direcionada para obras e estas ao não se realizarem por má administração, implica em que os trabalhadores daquela unidade têm sido relegados ao não “EMBARQUE”, com conseqüências danosas a suas vidas funcionais e particulares.

3- Estas denúncias, e tantas mais aqui não elencadas, servem de alerta á gerencia de P-10, que seus trabalhadores estão alertas e dispostos a referendar a luta necessária para mostrar seu grau de insatisfação com a insegurança no local de trabalho e a ambiência.

P-12

1 – Sistema de combate incêndio elétrico (caindo a geração, o sistema para de funcionar), deficiente, subdimensionado e não existe bomba de incêndio diesel.

2 – Desvio de função da manutenção (mecânica e elétrica) para operação de facilidade. A maioria do pessoal da manutenção tem menos de 5 anos de empresa, não possui treinamento específico da operação. Essa prática vem sendo adotada nos últimos tempos a fim de evitar custo com horas extras.

3 – Guindaste de bombordo operando com mesa de giro com grande folga e pedestal com trinca. Emitido RTI prioridade A, pelo grupo responsável e neste caso o guindaste deveria ser paralisado imediatamente. Porém a liderança não recebeu o relatório.

4 – Poço BI-23 (poço de maior potencial da unidade) não está contemplado na matriz de causa e efeito de ESD-3, levando ao mascaramento dos shut downs da plataforma. Quando ocorre um shut down o poço continua produzindo

5 – Sistema de dilúvio cincompleto, com acionamento em by-pass e operando manualmente no campo.

6 – TUBULAÇÕES: As tubulações de gás e óleo em péssimo estado de conservação, apresentando diversas áreas em estado avançado de deterioração, estas linhas apresentam também diversos furos, baixa espessura, trincas etc. Ressaltamos que, a medida que ocorrem os citados defeitos, eles instalam braçadeiras metálicas para evitar vazamento de óleo ou gás. A OP-12 se comprometeu que faria a substituição destes trechos na última parada de produção, porem, depois depois de anos de atraso, a parada foi realizada em 04 dias e só foram realizados em torno de 30% da produção.

7 – SEGURANÇA DAS PESSOAS A BORDO – A plataforma atualmente apresenta não-conformidade críticas de segurança em praticamente todas as áreas que podem desencadear um grave acidente, ver:

– Com a diminuição do efetivo da plataforma de 150 para 100, a segurança está seriamente comprometida, e os Geplat estão utilizando diversas pessoas sem qualificação para compor as equipes de salvatagem da plataforma.

Todo o embarque é  a mesma situação. Não existem pessoas treinadas para compor a equipe de salvatagem, faltam pessoas para compor a brigada de incêndio, para compor a tripulação das baleeiras e bote de resgate. A solução encontrada pela gerência foi colocar empregados de empresas contratadas para suprir tal deficiência, entretanto, estas pessoas não tem o treinamento adequado para exercer estas funções. Segue em anexo, com exemplo, a escala dos tripulantes no período entre 17 a 24/06/2009, para comprovar tal situação:

Baleeira 01- coordenador é mecânico de refrigeração de uma empresa contratada sem experiência em salvatagem; este profissional não tem treinamento para exercer a função. Baleeira 02 – coordenador é do SMS, empresa contratada sem experiência em salvatagem. Este profissional não tem treinamento para exercer tal função. Baleeira 03 – co-timoneiro é mecânico de uma empresa contratada sem experiência em salvatagem. Este profissional não tem treinamento para exercer tal função.

8 – OVERLAP – GEPLATS E COORDENADORES:

Este também  é um aspecto que as pessoas têm discutido muito na P-12, pois, em função da diminuição das vagas na plataforma, eles decidiram acabar com o OVERLAP dos GEPLATS e coordenadores, isto é, a sobreposição das duas equipes embarcadas para uma eficiente passagem de serviço. Observamos que a equipe da liderança chega da plataforma totalmente perdida, sem saber o que está acontecendo a bordo. Portanto, se houver um sinistro no dia da troca de turma da liderança, fato que já ocorreu outras vezes na bacia, inclusive na P-12, teremos com certeza uma situação de gravíssimo risco para as pessoas, pois, as decições a serem tomadas serão muito mais lentas. 

9 – DESATIVAÇÃO DAS ACOMODAÇÕES (MDA) – Todos ficaram bastantes surpresos com a desativação das acomodações (MDA)  e escritórios, no final de junho todas as pessoas fotam retiradas das acomodações e escritórios, sem nenhuma explicação plausível, eles simplesmente disseram que acabou o contrato. O fato que deixou as pessoas intrigadas, é que as acomodações foram instaladas há pouco tempo, em torno de três anos atrás. A Petrobrás, em 2006, fez uma grande obra estrutural na plataforma para receber as acomodações e escritórios, um investimento que custou em torno de 3 milhões de reais (estimativa simples realizada pelo PCM-P-12) e que seria a solução para o problema de superlotação dos camarotes internos. Agora a empresa decidiu retirar as acomodações e os escritórios, tornando a obra estrutural realizada, um grande elefante branco, sem nenhuma finalidade – o sindicato deveria buscar a responsabilidade pelo mau uso destes recursos. 

10 – HIGIENE E  HABITALIDADE – Todas as pessoas que ocupavam os MDA, foram relocadas para camarotes internos, deste modo, ocorreu uma superlotação na parte interna da plataforma, os banheiros não são suficientes para tantas pessoas. Esta ocorrendo freqüentes entupimentos nos vasos sanitários, ficando muito difícil a habitalidade nestas condições. Existem filas para utilização do sanitário. Os escritórios foram relocados para uma área bastante ruidosa, sem isolamento acústico, isto é, em péssimas condições de utilização.

P-15

1 – Sistema de Salvatagem – Nossas baleeiras são muito antigas, de difícil acesso e condições de abandono, com os cascos muitas vezes reparados/remendados e com cinto de segurança que nem todos os tripulantes conseguem afivelar. Vide últimos simulados onde nem 10% da tripulação em 15 minutos de simulado conseguiu utilizar o cinto corretamente, que dirá numa situação real. Sem contar que temos baleeiras novas largadas ao tempo em terra sem previsão de instalação aqui na unidade.

2 – Combate à Incêndio (Brigada e Equipamentos de Combate) – Não temos o número de pessoas suficientes para preencher o quadro de brigadistas e nosso sistema de combate (bombas, motores, linhas de aço carbono e cobre/níquel) não tem capacidade de combater adequadamente incêndios, inclusive há relatórios do próprio suporte técnico da empresa. As tubulações são todas remendadas e não temos confiança em interligar os sistemas de combate das plantas de óleo e gás com o da embarcação em geral, pois todas as vezes que fizemos isso ocorreram furos e vazamentos, devido ao alto grau de deteriorização das linhas.

3 – Atendimento às Recomendações Técnicas de Inspeção – A plataforma não está atendendo adequadamente as RTI´s, principalmente as referentes à Segurança Industrial e Estrutura da plataforma. A maioria das obras é para atender o aumento da produção de óleo e gás. Enquanto estão correndo com obras para atender a instalação de um MOTOCOMPRESSOR, temos piso furados, estruturas que até pouco tempo estavam escoradas com andaime, linhas de refrigeração e esgoto sanitário furadas/obstruídas, câmaras frigoríficas ineficientes, sistema de lastro comprometido com obras inacabadas, sistema de drenagem aberta e fechada quase inexistente e/ou inoperante, etc.

4 – Sistema de INTERCOM – Nosso INTERCOM encontra-se extremamente deteriorado, com diversos pontos surdos e locais críticos como planta de óleo, gás e acesso às baleeiras. Vale ressaltar também que o acionamento do INTERCOM via telefone não funciona e não há previsão de reparos. Estamos nessas condições a mais de 01 ano.

5 – Número excessivo de obras críticas – O excesso de obras potencializa o risco de acidentes. Todas as obras executadas aqui tem caráter de emergência, obrigando operadores e técnicos de segurança a emitirem simultaneamente PT´s com elevado nível de criticidade e perigo. Simultaneidades não são raras e estamos sempre na lotação máxima, não sendo difícil a solicitação de desembarque de funcionários essenciais ao andamento das operações para atender mão de obra para serviços.

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1 – Acendimento automático do flare inoperante;

2 – Entupimentos nas linhas de suspiros dos tanques de lastro, podendo acarretar em deformação estrutural nos tanques;

3 – Válvulas de bloqueio manual do anel de incêndio principal e secundário dando passagem;

4 – Alto índice de corrosão em linhas pressurizadas localizadas em  áreas críticas da plataforma, com header de gás lift.

5 – Deficiência no sistema de fim de curso da bola e do moitão dos guindastes da plataforma;

6 – Alta rotatividade de mão-de-obra da equipe de movimentação de carga.

7 – Fitro do tubo de despejo sem bloqueio a montante e a jusante.

8 – Sistema usado atualmente de lavagem da turbina inapropriado, pois o trabalhador ao executar esta tarefa fica muito próximo ao eixo da mesma;

9 – Convés reduzido para a movimentação de carga;

10 – Sistema de lançamento e içamento do bote de resgate;

11 – Corrosão acentuada nas paredes internas das salas de bombas dos pontoons;

12 – Reserva de carga na geração principal para atender a partida da bomba elétrica de incêndio;

 13 – O alarme de emêrgencia geral da plataforma não está automáticamente interligado a ocorrência de detecção de fogo e gás confirmado (está bypassado)

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Pendências Relatadas Situação Atual Observação

1 – Caps dos header’s de gás lift e óleo apresentando corrosão severa; Foram realizados serviços de trepanação nos poços de óleo produtores, nos reservas e nos não produtores. Nos poços de gás o serviço foi realizado em apenas um poço Informações repassadas pelo geplat – o prazo foi prorrogado até dezembro de 2009

2 – Trechos do oleocuto com baixa espessura e reparos com resina; Continua Informação repassada pelo geplat em reuniões – a resina foi revalidada por mais um ano

3 – Vazamentos de gás no TC-B; Sanado  

4 – Injeção de produtos químicos com interligações adaptadas comprometendo a segurança dos operadores; Houve uma melhora com o rearanjo com tubos flexíveis, ainda não é o ideal (tubos rígidos) Percepção de riscos nesse caso de todos que estavam na assembleia

5 – Integridade das linhas do oleoduto próximo às ZVm, com trechos abaixo da espessura mínima de projeto; Faz referência ao item 2  

6 – Reavaliação da ambiência da unidade; Permanece ruim a ambiencia Foi criado um grupo de estudo/trabalho mas não houve andamento

7 – Cursos normativos vencidos; Ainda existe descontrole Pessoas com cursos normativos vencidos

8 – Turno noturno com apenas um técnico de estabilidades; Continua Percepção de riscos nesse caso da maioria dos presentes na assembeia – Há a necessidade de 2 operadores de lastro no turno da noite.

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1- Aquecimento indevido do piso do convés principal, próximo ao turbocompressor A, motocompressor A e unidade de glicol, devido não-conformidades na descarga dos motogeradores. Há riscos de incêndio e explosão, sendo que já há histórico de 2 incêndios no TC-A em conseqüência da “chapa quente”. As temperaturas são relatadas diariamente na SITOP e no BDP de P-20;

2 – Falha na dispersão de monóxido de carbono gerado pela descarga dos motogeradores. Dependendo das condições atmosféricas, compromete a habitabilidade, o trabalho e saúde dos trabalhadores;

3 – Funcionamento do ar condicionado central em não-conformidade com a legislação vigente. Causando freqüentes epidemias respiratórias e desconforto térmico;

4 – Todas as escadas de evacuação da UM estão comprometidas por estado de corrosão avançada. Risco iminente de homem ao mar;

5 – Guincho de âncora e amarração comprometidos pela alta corrosão, colocando os trabalhadores e a integridade da UM em risco;

6 – Pisos gradeados da área de evacuação, Zona-202, estão comprometidos. Seu uso só é possível, por meio de tábuas sobrepostas à estrutura corroída. Risco iminente de homem ao mar;

7 – Falta de banheiro coletivo na área em não conformidade com legislação;

8 – Válvula de escoamento do oleoduto com acentuado vazamento;

9 – Várias pendência da DNV não resolvidas as quais impactam a renovação de seguro e segurança da Plataforma, tendo termo de ajuste de conduta sido assinado com prazo a vencer.

P-23

1 – Tensionadores de Risers com vazamento;

2 – Bote de resgate inoperante;

3 – Motogeradores a diesel com falta de manutenção adequada;

4 – Secadoras de ar de serviço apresentando péssimo desempenho e;

5 – Corrosão generalizada na plataforma e sistemas.

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Cozinha

1.      Sistema de exaustão ineficiente ou inexistente

2.      Sistema de Combate a Incêndio inexistente (a cozinha está sendo monitorada por dois extintores de incêndio portáteis)

3.      Trabalhadores executando tarefas na cozinha com temperatura acima do permitido pela NR-15 (aproximadamente 50 graus), inclusive já houve desmaio de trabalhador dentro da cozinha.

4.      Temperatura da padaria próxima dos 50 graus, quando os fornos estão ligados, causando desconforto e sudorese excessiva ao padeiro.

5.      Ralos entupidos constantemente, oferecendo até mesmo risco a segurança alimentar.

6.      Câmara frigorífica ineficiente e precisando de melhorias urgentes

7.      Obs. Lembramos que apesar da maioria das pendências descritas constarem do relatório da ANVISA, o Sr. Guilherme Pinheiro da Silva (gerente do ativo de Albacora) por diversas vezes, em visitas a unidade disse que não faria melhorias na cozinha, pois não achava necessário.

Demais pendências

8.      Diversas válvulas de gás dando passagem na planta de processo.

9.      Banheiro e camarotes em condições precárias de habitabilidade.

10. Falta de operadores nas equipes (principalmente no lastro), inclusive com trabalhadores sendo convocados para curso no período de embarque para não pagar horas extras, desfalcando ainda mais a equipe.

11. Painéis elétricos e eletrocalhas em péssimas condições na planta de processo.

12. Operadores de facilidades com seus postos de trabalho dentro da sala de controle de geração, onde já ocorreu sinistro real em painel energizado, o que é proibido pela NR-10

13. Sistema de Combate a Incêndio com vários vazamentos nas linhas

14. Vazamentos diversos nas linhas de resfriamento dos TC´s e também nas linhas dos permutadores, inclusive com grande risco de derramamento de óleo no mar

15. Trabalhadores de contratadas dormindo em containeres em péssimas condições de habitabilidade, com tubulação de esgoto precária, improvisada e apresentando diversos vazamentos (mau cheiro) para dentro do ambiente de moradia, descumprindo totalmente a NR-24

16. Estações de trabalho em escritórios totalmente fora do determinado pela NR-17, com mobiliário inadequado e podendo gerar vários afastamentos por DORT (Doenças Ocupacionais Relacionadas ao Trabalho)

17. Funcionamento precário do sistema de ar condicionado, só funciona no inverno

18. Salas de treinamentos e sala de briefing com recursos audiovisuais precários e insuficientes

19. Não existe nenhuma opção de lazer na unidade, até mesmo os canais de TV são limitados em função do limitado número de receptores.

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1- Drenagem manual da torre de glicol para a atmosfera: vaso pressurizado com gás a 162 kgf/cm²;

2 – Operação da válvula Daniel do Separador de teste sem estanqueidade: troca de placa sendo realizada com vazamento de gás na area;

3 – Elevador de boreste inoperante há quatro meses devido à falta de conversor: gera necessidade de uso de escada “quebra-peito” sem guarda-corpo;

4 – Vazamento de gás pela SDV-513501 e LV-513501 do sistema de gás combustível;

5 – Vazamento de gás pela BDV – 1223322 do gás combustível do TC-A.

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1 – Manutenção dos MD´s com horas vencidas (2 incêndios) colocando em riscos todos os residentes;

2 – Descarga do MD´s (obra parada), causando desconforto aos residentes;

3 – Ar condicionado com deficiência, mesmo após troca do evaporador, este vem apresentando deficiência;

4 – Grupos de trabalho embarcando incompletos, descumprindo as exigências do PEO;

5 – Trincas na estrutura da plataforma sendo monitoradas, porém com existências de vazamentos internos entre os tanques de lastro.

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1 – Constantes quebras do sistema de ar condicionado, ficando às vezes 05 (cinco) dias sem funcionar

2 – Constates quebras dás maquinas de lavar roupas, ficando às

vezes o 5 (cinco) dias sem funcionar, sendo necessário realizar as

lavagens na plataforma P-25

3- Constantes furos nas linhas de tratamento, petróleo/água, ocasionando grandes vazamentos; estamos trabalhando com mangotes instalados onde antes era linha rígida.

4 – Alto grau de corrosão em toda à plataforma

5 – Refeitório com constantes problemas de quebra de equipamentos e/ou princfrio de incênpio, fogão, chapa, etc, ocasionando deficiência na variedade dos alimentos. exemplo:

ficamos no embarque passado 10(dez) dias comendo carne e peixe ensopados.

6 – treinamentos, palestras e apresentaçõe da chefia fora do horario de trabalho estendendo-se, as vezes, por 02 (duas) horas, sem nenhuma . compensação. exemplo: hora da segurança,

treinamento de brigada, apresentaçõesde fndices,reuniões com a chefia e etc.

7 – Constantes vazamentos nos banheiros dos camarotes ocasionando contaminação e mau cheiro.

8 – Problemas de embarque/de sembarque, exemplo : contratados que

trabalham em escala 14×14 permanecerem 05 (cinco) dias abordo sem conseguirem desembaracar; muitos erros de progrmação com

relação à transferência e/ou cancelamento de vôo.

9 – Quando.a caldeira está fora de operação as resistências atuais não dão conta de aquecer a água do banho, sendo assim temos que

tomar banho com agua fria ou gelada.

l0 – Toda planta de processo convés e turret com ‘grandes’ problemas de iluminaçao.

11 – Baleeiras em péssimo estado de conservação

12 – Bote de resgate não oferece segurança nenhuma aos tripulantes em caso de emergência, devido motor ter pouca potencia.

13 – Tela de proteção original do heliponto foi substituída por uma de qualidade inferior e foi condenada pelo Técnico de Inspeção. Compraram outra e está no convés a mais de um ano e a gerência não quer trocar.

14 – A bateria de CO2 tem problemas nas direcionais. Uma empresa especializada fez um projeto para efetuar mudanças logo após o acidente e até agora não tomaram nenhuma providência.

15 – Os cilindros das baterias de CO2 estão com TH vencidos.

16 – Existe braçadeira até em linhas de óleo na planta de processo.

17 – Após o término do contrato com a TZT, estão embarcando oficiais de náutica sem condições nenhuma de operar o sistema, por falta de conhecimento.

18 – O programa ACIDENTE ZERO tem inúmeras pendências de CIPA que não estão dando nenhuma tratamento.

19 – O procedimento de PT é quase que totalmente descumprido. Os TS’s são diariamente pressionados pelo Gerente e Coordenadores para liberar PT de acordo com a interpretação deles.

20– Os canhões de incêndio do convés estão inoperantes.

21 – O abastecimento do compressor booster é feito com o mesmo em funcionamento. Com Um mesmo operador já ocorreram duas emergências.

11 – Sistema de intercom totalmente deficiente. Durante emergência e/ou simulado o sistema não é ouvido na maiorias das áreas da plataforma.

22 – O guindaste é operado durante a noite sem nenhuma condição de segurança.

23 – Bomba de esgoto inoperante. Risco de alagamento da praça de máquinas.

24 – Ventilação da praça de máquinas inoperante.

25 – Linhas de overboard constituída por mangote de borracha.

26 – Rotas de fuga da planta de processo totalmente apagadas pela corrosão.

27 – Máquinas de solda instaladas em áreas classificadas.

28 – Portas corta fogo inoperantes as salas de painéis elétricos da meia-nau.

29 – Emitentes e requisitantes de PT fazendo uso de sala de painéis elétricos e protegida por CO2. Risco de contato eminente com gavetas extraídas.

30 – Sistema de dilúvio ADV’s inoperantes.

31 – Existência de tambores com lixo ( borra oleosa ) a mais de seis meses, alguns produzindo H2S e deteriorados.

32 – Falta de detetores de fogo e fumaça nos containeis a alojamentos.

33 – Holofote de busca inoperante.

34 – Válvulas do sistema de espuma dando passagem de água salgada e em péssimo estado de conservação.

35 – Linhas fixas do sistema de drenagem aberta sendo substituídas por mangueiras de incêndio.

36 – Liberação de serviços em espaço confinado com equipe de resgate reduzida.

37 – Guarda-corpos na área do turret com risco eminente de acidentes devido a maioria estarem totalmente corroídos e ainda tem alguém que mandou pintar e o outro alguém mandou parar.

38 – Tem um monte de cilindros de CO2 a bordo para substituir e o gerente não toma nenhuma atitude porque quem decide é o encarregado da movimentação de cargas que é contratado.

Pendências da Facilidades

1 – Linhas de esgoto da facilidades com vários furos devido à corrosão, sendo necessário operar com mangote improvisado. O piano de válvulas de aspiração está totalmente corriodo e com as

válvulas totalmente danificadas. Está faltando todas as válvulas do piano de descarga. Esse problema já perdura por muitos anos.

2- Turbo Bombas de carga a vapor operando com linhas em estado de corrosão avançado. Recentemente tivemos a rúptura da junta de expansão de uma das bombas.

3- Tanque de dejetos sub-dimensionado.

4- Praça de máquinas com alta temperatura devido a constantes vazamentos de vapor.

5- Redes de alta ternperatura pressão em estado de corrosão avançado em alguns pontos. Linha de recirculaçao das Bombas de Alimentação da caldeira rompeu e não foi substituida. Pressão de 60 Kg/cm2.

6- Dutos de descarga de gases das Bombas de Incêndio sendo sustentadas por andaimes devido à corrosão. Uma delas encontra-se com partida inibida porquê o duto está partido próximo ao heliponto.

7- Talha da Praça de máquinas constantemente em rnanutenção.

8- Elevador do casario fora de operação.

9- Sala de Controle da Facilidides dentro de urna área protegida por CO2 sem uma saída de emergência protegida.

10- Cozinha com constantes princípios de incêndio.

11 – Ar condicionado do casario não atende a demanda.

12- Camarotes do 4° piso com vazamentós constantes causando rnau cheiro e risco de queda. Os vazamentos sao provenientes do banheiro.

13- Matriz de causa e efeitos do sistema de serviços gerais não está configurado.

14- Estamos sem o DGR (Diesel Gerador Reserva) desde 2005, quando houve o indêndio na Praça de Maqurnas.

15- DGE (Diesel Gerador de Energência) não suporta as cargas essenciais em caso de Shut Down devido ao baixo rendimento do motor.

16- Um dos Turbo Geradores está inoperante.

17- Caldeira de BE em manutenção há muitos anos.

18- Permutador P-1009 inoperante.

19- Bomba Lift C apresenta vibração constante devido ao desalinhamento do Header de Captação.

20- Purificador SC-100l inoperante. Painésde controle automático inoperantes.

21- Pendente a instalação dos visores de níveis das Caldeiras, que estão comprados a muitos anos. Pendente também a instalação da válvula de extração contínua, na mesma situação.

Problemas da Embarcação.

1- Operacionalizar o sistema de gás inerte – caldeiras, ventiladores e válvulas das linhas de convés.

2-Tratamento e pintura do convés principal – chapeamento do piso, linhas de carga e acessórios.

3- Substituir linhas do sistema de limpeza dos tanques (COW) – ramificaçoes para os tanques de carga deterioradas por açao de corrosão.

4- Válvulas (hvs) do sistema de offloading – grande quantidade de válvulas dà casa de bombas e linhas de carga dando passagem de fluido (não vedam).

Problemas gerais

1 – após aquardar muito tempo ‘no heliponto do farol a empresa ‘ deveria fornecer almoço e não lanche de péssima qualidade.

(Relatório da unidade inclui manifesto sobre a situação do pessoal da TZT Engenharia)

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1 – Convés

– Dificuldades para realização da injeção de produtos químicos.

– Mangueiras pesadas, ressecadas e com diversas emendas pressas com braçadeira.

2 – ½ BE Vazamento no vent post.

3 – Planta de processo Válvula de bypass da ADV na planta sem acesso

3 – Planta de processo / forno Vazamento de vapor falta de revestimento térmico nos purgadores e nas linhas de vapor.

4 – Planta de processo Bomba de água quente sem revestimento.

5 – Turret Escada de acesso a câmera em franco processo de corrosão

6 – Turret Portões de acesso em franco processo de corrosão.

7 – POPA – BE Substituir mangueira de abastecimento do moto gerador alugado.

8 – POPA – BB Guincho a vapor esta com sérios vazamentos.

9 – Praça de máquina Melhorar acesso a válvula de costado do DGR e ar condicionado.

10 – Praça de máquina Vazamento de vapor pelas válvulas de dreno das bombas de carga.

11 – Praça de máquina Substituir piso grade a ré da TBC III

12 – Praça de máquina Substituir chapa na escada de acesso no P 1009 B

13 – ASA BE Instalar refletor/ luminárias devido à imensa escuridão. Área com fluxo de trabalhadores da saída da sala de jogos e container escritório.

14 – Área operacional Prover unidade de macacão TYVEK branco. Empregados são obrigados utilizar macacão que já foram usados e não se pode prever o grau de contaminação do EPI.

15 – Área operacional BRIGADA COM CONTINGENTE REDUZIDO

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1 – Canhões remotos de combate a incêndio inoperantes;

2 – Linhas de gás e óleo em avançado estado de corrosão. Algumas linhas operam com improvisos de abraçadeiras e tubolite;

3 – Sistema de espuma (linhas de LGE) em avançado estado de corrosão com válvulas inoperantes;

4 – Praça de máquinas com alta temperatura, vazamentos de vapor, geração principal ineficiente e geradores/compressores alugados de forma a suprir a demanda;

5 – Sala de TC habitada e coberta por sistema de CO2;

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1 – Equipamentos da cozinha, bem como as suas instalações em mau estado comprometendo a segurança dos que ali trabalham ;

2 – Péssimas condições de higiene na cozinha. A desculpa é sempre a mesma: será feita a reforma, mas, em função de procedimentos administrativos a data de inicio é sempre adiada;

3 – Presença de baratas em vários locais do casario (inclusive cozinha);

4 – Insatisfatório serviço de hotelaria quanto a limpeza dos camarote e reposição de peças de cama e banho;

5 – Banheiro do piso 600 em maus estado;

6 – Alta temperatura em alguns camarotes do piso 500, destinado aos empregados das contratadas, causando sensação de uma sauna implicando em condições subumanas.

7 – Linhas deterioradas, toda quinzena as linhas furam em algum trecho.

8 – Problemas com ar comprimido.

9 – Falta de energia que impossibilitou a cozinha funcionar e servir o jantar.

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1 – Situação do efetivo em Facilidades/Produção e em Manutenção;

2 – Sistema de espuma;

3 – Situação de by-pass dos sensores de gás no turret;

4 – Hidrantes (corrosão nas roscas com ocorrência de projeção de válvulas);

5 – Vazamento de gás no Pip Rack;

6 – Situação da Caldeiraria;

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1- Um oficial de náutica e um marinheiro, assim como toda a equipe de movimentação de cargas, são de empresa contratada e trabalham em descumprimento as normas trabalhistas no que concerne às suas horas de descanso com jornada de trabalho ininterrupta e excessiva.

2 – A falta do facilitador de SMS na unidade incorre em sobrecarga das atividades do técnico de segurança, perda do trabalho de sensibilização nas questões de meio ambiente, saúde e segurança, aumento dos índices de acidentes e perda da qualidade de vida na unidades.

3 – Todas as operações da unidade (facilidade, estabilidade, movimentação de cargas, operação fim da unidade, equipamento de combate a incêndio, equipamento de salvatagem), sob a responsabilidade de apenas uma (1) supervisão – Coemb -, dificultando o trabalho dos profissionais a ele subordinados;

4 – Despressurização dos tanques é realizada individualmente tanque a tanque no nível do convés;

5 – Demora excessiva em atender as reivindicações da CIPA.

Atualização com acréscimos  enviada em 22/10/09:

1 – Inexistência de cadastro de espaço confinado da unidade, em flagrante descumprimento da NR 33, norma 2637, e padrão PP-1E1-00213-A nos itens 4.4.2, 4.4.2.1 e 4.4.3.

2 – Foi detectado deficiência na forma de treinamento dos padrões e solicita-se melhorias.

3 – Há ainda as seguintes pendências de CIPA: Guarda corpos do Turret desde 19/06/2005. Em execução; Instalação de Divisórias na Oficina Mecânica desde 29/06/2003; e Isolamento termo-acústico do almoxarifado S1 desde 30/07/2004.

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1 – Equipes de emergência (socorristas, espaço confinado, etc) sem treinamento adequado e/ou treinamento feito abaixo das condições consideradas adequadas;

2 – Segurança de vôo;

3 – Volume de serviços programados acima da capacidade de acompanhamento dos emitentes;

4 – Não observância das prioridades levantadas nas reuniões da CIPA;

5 – Falta de reposição de postos de trabalho em caso de férias, licenças médicas, etc.

6 – Falta de realização de uma parada programada para manutenção na unidade, que já foi postergada inúmeras vezes.

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1 – Segurança no transporte aéreo;

2 – Equipamentos de movimentação de carga sem comissionamento e inoperantes: talhas, guindastes e trolley;

3 – Corrosão acentuada em equipamentos e tubulações pressurizados na unidade;

4 – Retirados os sistemas de fluxo mínimo da partida das bombas de injeção de água, que operam com 200kgf de pressão;

5 – Deficiência no sistema de combate a incêndio: – bateria de CO2 do módulo P-09; – Bomba “A” de combate a incêndio inoperante; – ADVs dando passagem.

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1 – Bomba de incêndio (PROA BOMBORDO) B-542001B (inoperante)

2 – PPRA não está disponível para consulta dos trabalhadores, conforme determina a NR-9.

3 – Prontuário de instalações elétricas (PIE) não estão disponíveis para acesso dos trabalhadores, conforme determinação da NR-10.

4 – Vazamento de gás no spider deck por mais de 2 meses.

5 – Exposição dos trabalhadores e agentes nocivos (Benzeno)

6 – Sala de controle dos módulos 5 e 6 estão com problemas nos acionadores de CO2 e faltando cilindros.

7 – Retorno dos treinamentos da equipe de brigada de incêndio da P-52

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1- Heliponto, limitação de pouso em função do posicionamento do mesmo em relação ao casario, cortando o fluxo do vento fazendo com que as aeronaves fiquem sem sustentação;

2 – Sensores de UV estima-se em no mínimo 6 meses sem proteção até troca dos instrumentos;

3 – ADV´s isolados devido problemas com atuadores;

4 – CO2, em manual por atuar indevidamente;

5 – Área do Turret, 4 hidrantes com as válvulas de bloqueio travadas fechadas;

6 – P 01 (regeneração de glicol) deficiência no número de extintores.

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1- PLANGAS

Há uma obra em andamento a todo vapor do Plano de Antecipação de Produção de Gás (PLANGAS), que deveria ser feita no estaleiro, no módulo de recebimento dos poços e lançadores de PIG designado P04A. Esta obra é estrutural, de grande monta, que movimenta diversas peças de grande porte em cima dos módulos de produção. Além disso, é uma obra que necessita de soldagem constantemente e de hidrojateamento das estruturas para acabamento, ao lado de tubings pressurizados a 200kgf de pressão de gás.

Após um acidente sem vítimas no dia 31 de dezembro de 2008 os instrumentistas da Petrobras emitiram um relatório afirmando que não pode haver movimentação de peças próximas a estes tubings, que foram montados com peças de diversos fabricantes e que são incompatíveis. Qualquer trepidação anormal pode desconectar estes tubings e liberar um volume imenso de gás até as BDV do sistema de exportação de gás atuar.

No dia do acidente citado, a BDV estava fechada o que gerou uma nuvem de gás imensa sobre todo o módulo 4A. A sorte que o operador de solda, que estava no piso acima, não possuía material para trabalhar no momento e a paralisou minutos antes do acidente. Para completar uma possível tragédia poderia ocorrer porque a sala dos operadores é no módulo ao lado (módulo 4B). Portanto, local onde o trabalhador faz suas PT´s, lancha e descansa entre as jornadas na área é dentro de área classificada e seria fortemente atingida por uma possível explosão ou outro sinistro proveniente de algum outro acidente semelhante. Nesta sala não há saída de emergência

2 – Sala dos operadores no módulo 4B: não possui saída de emergência e fica dentro de área classificada

3 – Sala de Painéis Normais: Em diversos momentos, após a retirada de gavetas para desenergização de equipamentos aconteceram falhas no dispositivo de aterramento. Constatada quando o equipamento que está ligado ao painel entrou em operação, gerando uma carga considerável e curto-circuito no aterramento por sua manutenção. Isso causou um princípio de incêndio nas salas de painéis e shut down por detecção de fumaça ou fogo confirmado. Em todos estes acidentes não houve morte porque o operador manteve-se à distância segura no momento da operação do equipamento.

4 – Falhas de comissionamento nos painéis que possuem tensão de até 13,8 KVA (alta tensão).

[Atualizado em 11/11/09]