Do Blog da Rosângela – A Petrobrás tem sido tema de destaque na campanha eleitoral dos presidenciáveis e não foi diferente no debate deste domingo (16) entre os candidatos finalistas. Não à toa, afinal a Petrobrás é a maior empresa brasileira, é estatal e estratégica para o país, como qualquer empresa de energia. Questionados sobre sua privatização, Lula reafirmou sua posição contrária. Já Bolsonaro se esquivou da resposta. Mas sabemos muito bem o que ele pensa a respeito do assunto.
Desde que tomou posse, em 2019, ele diz que vai privatizar a Petrobrás. E esse desejo é compartilhado e reforçado por toda sua equipe: o atual presidente da estatal, os ministros da Economia e de Minas e Energia, entre tantos outros aliados políticos, incluindo o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Importante lembrar, nesse momento crítico de nosso país, que a venda da Petrobrás já foi incluída na carteira do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) da Presidência da República. Nesse programa são inseridos os ativos que o governo quer privatizar e medidas de desestatização.
Outro ponto importante e que deve ser levado em consideração é a nova composição do Congresso, onde o governo ampliou sua base, facilitando a aprovação da privatização da Petrobrás entre outros projetos nefastos para o Brasil e a população.
Não podemos permitir a execução dessa sentença.
A categoria petroleira, que construiu e constrói a Petrobrás e a conhece melhor do que ninguém, tem inquestionável e relevante papel na defesa dessa empresa que é estratégica para o desenvolvimento do Brasil, motivo de orgulho nacional e símbolo de nossa capacidade. A Petrobrás foi criada pelo povo brasileiro para atender ao interesse público e, portanto, deve servir a esse povo e ao país.
Conclamo a todos uma profunda reflexão sobre os rumos que daremos à Petrobrás e ao Brasil nesse dia 30 de outubro.
#Defender a Petrobrás é defender o Brasil!