Dia da Consciência Negra com Samba na Praça e estreia do documentário foi um sucesso

O Dia da Consciência Negra não poderia ser celebrado de outra forma, que não fosse com muito samba e alegria, em mais uma edição do Samba na Praça. O evento deste domingo, (20), teve um tom ainda mais especial com a estreia do documentário “Terceiro Domingo: A história do maior e mais democrático projeto cultural de Campos dos Goytacazes”.

 

O curta, que traz um pouco da história do evento e do Morrinho, berço do samba campista, foi exibido para todo público presente em um telão montado na Praça. “Esse documentário foi um presente incrível, que ganhamos do sindicato. Esse curta maravilhoso, que conta um pouco da história do samba, do samba campista, da importância do samba na Praça. Nós somos um samba para todo mundo. Só podemos mais uma vez agradecer ao apoio do Sindipetro-NF”, declarou Bida Leão, um dos idealizadores do projeto.

 

Para o Sindipetro-NF apoiar esse eventos, que fomentam a cultura é uma forma de conectar os trabalhadores e trabalhadoras.”Foi um momento muito lindo. O Sindipetro-NF entende que todos os trabalhadores e trabalhadoras precisam se conectar de alguma forma e acreditamos que a paixão pelo samba é uma forma de conectar todos nós. A parceria samba na Praça e Sindipetro-NF tem tudo haver com o que a gente acredita que é a luta contra a desigualdade, luta contra o racismo, o combate a todas as formas de preconceito e opressão”, declarou o diretor, Tadeu Porto.

 

De fato, não só no dia da Consciência Negra, mas todos os últimos domingos do mês estão sendo especiais por viabilizarem um espaço democrático de cultura e lazer para a população, que tanto anseia por momentos de entretenimento.

 

“Temos que reconhecer que deveríamos ter mais espaços com essa responsabilidade cultural. Infelizmente, temos essa carência de espaços assim e para nós, é um prazer, apoiar esse movimento tão bonito e importante. O documentário vem para registrar todo esse processo, que envolve trabalhadores e trabalhadoras, músicos, ambulantes, cultura, a vida e tirar essa ideia que trabalho é dor. Trabalho é cultura, é arte, é prazer. Viva a cultura que tem que ser para todos, todas, todes!”, declarou a diretora Bárbara Bezerra.

 

Para aqueles que não puderam participar da estreia, em breve, o filme estará disponível no canal do youtube do Sindipetro-NF.