Dinâmica de mulheres reivindica formação de coletivos

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Uma dinâmica surpresa preparada por mulheres petroleiras e trabalhadoras de demais categorias presentes à I PlenaFUP, abriu na manhã de hoje a plenária geral do evento. Uma a uma, elas deixaram suas cadeiras entoando o grito “Sem a participação igualitária das mulheres, não há socialismo”.

A dinâmica serviu para chamar a atenção dos delegados para a importância de implantar, na FUP e nos sindicatos, o coletivo de mulheres, compromisso do Confup do ano passado.
 
O encerramento foi feito sob o grito de ordem “Somos todos trabalhadores e trabalhadoras” e “Somos todas petroleiras”, depois de reprodução da música “Pagu”, de Rita Lee e Zélia Duncan, na versão interpretada por Maria Rita.
 
“Não sou atriz / Modelo, dançarina / Meu buraco é mais em cima / Porque nem! / Toda feiticeira é corcunda / Nem! / Toda brasileira é bunda / Meu peito não é de silicone / Eu sou mais macho / Que muito homem”, diz um trecho da canção.
 

Neste I PlenaFUP, 16% dos delegados são mulheres, um recorde em eventos nacionais da categoria.

[Foto: Vitor Menezes/Imprensa do NF]