Imprensa da FUP
Cláudio Alberto, candidato apoiado pela FUP ao Conselho Deliberativo (número12 na cédula eleitoral), esteve nesta terça-feira, 28, realizando panfletagem em frente ao edifício sede da Petrobrás (Edise) e conversando com os trabalhadores. No mesmo horário, faziam também campanha no local dois dos candidatos apoiados pelas associações, Aepet, Ambep e sindicatos dissidentes. De forma democrática, os candidatos resolveram revezar o uso dos carros de som, para não confundir os eleitores, que passavam pela portaria do prédio, durante o horário do almoço.
O debate espontâneo entre o candidato apoiado pela FUP e seus adversários acabou resultando em importantes esclarecimentos para os petroleiros e petroleiras do Edise. Cláudio Alberto desmentiu todas as mentiras que os candidatos da oposição vêm divulgando para a categoria. Veja alguns dos questionamentos que foram esclarecidos:
Plano Petros 2 – Cláudio Alberto provou para a categoria que o Plano Petros-2 está equilibrado e que atingiu a sua rentabilidade em 2008, acumulando em dezembro patrimônio em torno de R$ 700 milhões, com menos de dois anos de existência. Portanto, não há sentido algum nas mentiras que estão sendo divulgadas pelos candidatos divisionistas.
Aportes conquistados no AOR – Cláudio Alberto explicou a vantagem do pagamento de algumas dívidas e aportes feitos pela Petrobrás ao Plano Petros, em função do Acordo de Obrigações Recíprocas (AOR). Através destes aportes financeiros, o plano está sendo equilibrado e já fechou o ano de 2008 com superávit de R$ 121 milhões, após permanecer cinco anos seguidos acumulando déficits. Se não houvesse os aportes garantidos pelo AOR, o Plano Petros fecharia o ano de 2008 com déficit de mais de R$ 6 bilhões.
Cláudio Alberto também explicou aos trabalhadores que os problemas no Plano Petros se agravaram quando aqueles que hoje apóiam os candidatos divisionistas estavam na Diretoria da Petros e foram coniventes com todos os problemas do plano. Os mesmos que agora se unem para tentar enganar novamente a categoria. O candidato das associações e sindicatos dissidentes não teve como ignorar o apoio recebido destes ex-dirigentes da Petros e apenas argumentou que responde somente pelos seus atos e erros.
Por fim, Cláudio agradeceu aos companheiros e companheiras do Edise que assistiram ao “debate público” e tiveram a oportunidade de confrontar as opiniões e argumentações dos candidatos. Cláudio também destacou a importância do voto de todos os participantes da ativa e colocou-se à disposição para qualquer debate e esclarecimento que a categoria necessitar.
QUEM COMPARA VOTA: Cláudio Alberto/Itamar Sanchez – 12 – para o Conselho Deliberativo – e Paulo César/Iranildo Germano – 33 – para o Conselho Fiscal. Não deixe que os outros decidam o seu futuro, traga sua senha e vote em quem não engana a categoria e sim luta pelos seus direitos.
Como faço para votar?
Os eleitores podem votar por telefone, pela internet ou, ainda, através de cédula impressa postada pelos correios. Cada participante e assistido terá uma senha de votação que garantitá a segurança e lisura do processo eleitoral, impedindo, por exemplo, qualquer possibilidade de votar mais uma vez.
No caso da cédula impressa, o eleitor deve se atentar para a data de postagem do voto. O envio do voto pelos Correios deve ocorrer durante o período eleitoral, ou seja, de 07 a 29 de abril. Caso a correspondência seja postada com data anterior ou posterior a este prazo, o voto será anulado.
Conheça algumas das bandeiras que nortearão o trabalho dos conselheiros apoiados pela FUP
- Reabertura da REPACTUAÇÃO do regulamento do Plano Petros;
- Extinção total do limite de idade do Plano Petros;
- Cobrança das dívidas que a Petrobrás ainda tem com o Plano Petros;
- Ingresso dos trabalhadores excluídos do Plano Petros (pré-70, cláusulas 33 e 45 e inscrição tardia);
- Implementação do Plano Petros 2 para todos os trabalhadores da Transpetro;
- Melhoria nos demais planos da Petros que atendem os trabalhadores do
setor privado e de instituidores (entidades de classe); - Implementação da eleição direta para duas das quatro vagas na diretoria da Petros;
- Democratizar o Estatuto da Petros, acabando com o voto de minerva (desempate) no Conselho Deliberativo.