Em reunião com os diretores do Sindipetro-NF, o gerente de Cabiúnas, Paulo Nolasco, negou que estivesse exercendo pressão sobre os trabalhadores em vigília. O gerente negou até mesmo que tenha a sua autorização a emissão de documento, denunciado pela categoria, que pede que os petroleiros deixem o terminal.
O sindicato continua em vigília na base. Com o fim da pressão sobre os trabalhadores, a FUP voltou à negociação com a Petrobrás, no Rio.
Esta foi segunda tentativa da gerência de pressionar os trabalhadores. Pela manhã, houve um pressão para que os trabalhadores em vigília ficassem restritos ao auditório, o que não foi aceito pelos petroleiros.
O sindicato orienta a categoria a não considerar qualquer documento que procure provocar a desmobilização dos trabalhadores.