Os trabalhadores de P-32 e PCH2 em greve denunciam que estão há dias aguardando o desembarque pela empresa, que até o momento não viabilizou a descida deles. Em contrapartida estão se sentindo assediados pelos superiores a bordo.
Ontem, 6, o sindicato notificou a Petrobras e provocou o Ministério Público do Trabalho para apurar possíveis abusos por parte da Petrobras contra o direito dos grevistas de desembarcar. Já informou no mesmo documento que quem negocia efetivo a bordo é a Comissão de Negociação Permanente que está ocupando uma sala no Edise.
Em paralelo, o jurídico do Sindipetro-NF também entrou na justiça com pedido de habeas corpus para esses trabalhadores e de todas as outras plataformas que tem gente da categoria em situação semelhante.
O Coordenador do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra, entrou em contato hoje com a gerência da UN-BC para esclarecer essas situações e encaminhará denuncia aos órgãos cabíveis.
A diretoria do Sindipetro-NF reafirma que durante a greve o contrato de trabalho está suspenso e quem representa os trabalhadores e negocia por eles é o sindicato.
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