Após quatro meses de trabalho, o grupo que discute o cronograma e modelo de implantação do Plano Petros-2 para os trabalhadores da Petrobrás Transporte encerrou suas atividades e assinou nesta quinta-feira, 25, o relatório final com a proposta que será encaminhada à direção da subsidiária. O Grupo de Trabalho foi implantado no dia 19 de fevereiro, formado por representantes da FUP, Federação Nacional dos Marítimos (FNTTAA), do RH da Transpetro e da Petros, e, desde março, vinha tendo reuniões semanais.
Os representantes da Federação no GT – Paulo César Martin (Bahia), Cláudio Alberto Souza (Norte Fluminense) e Alexandre Alves (Paraná/Santa Catarina) – aguardam a aprovação da proposta de implantação do PP-2 pela direção da Petrobrás Transporte para que o novo plano de previdência complementar seja encaminhado ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (DEST) e ao Ministério das Minas e Energia (MME). Só após ser aprovado nestas instâncias é que o PP-2 seguirá para a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para que seja autorizado a ser oferecido aos trabalhadores da Transpetro.
Atualmente, os petroleiros da subsidiária contam apenas com o Plano Transpetro, que não tem cobertura de risco, nem outras garantias previdências atendidas pelo Plano Petros-2. Tão logo, a proposta de implantação do PP-2 seja aprovada pela diretoria da Petrobrás Transpetro, a FUP divulgará o resultado aos trabalhadores. A adesão ao PP-2 na Transpetro, no entanto, só será aberta após o plano ser aprovado pelo DEST, MME e SPC.