Lideranças fazem balanço do ato da Petros e detalham passos necessários para fim do equacionamento

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Reunidos ontem à noite pelo programa NF ao vivo, algumas das maiores lideranças do sindicalismo petroleiro no tema Petros fizeram uma avaliação dos atos desta semana pelo fim do equacionamento. Os protestos aconteceram no Rio, em frente ao Edisen (Edifício Senado), sede administrativa da Petrobrás, e em Salvador, na Torre Pituba, também um prédio administrativo da empresa na Bahia.

Participaram o diretor do Sindipetro Unificado de São Paulo, João Antônio de Moraes; o diretor do Sindipetro-Bahia, Radiovaldo Costa; o coordenador do Departamento de Aposentados do Sindipetro-NF, Antônio Alves (Tonhão); e o coordenador do Departamento Administrativo do Sindipetro-NF, Guilherme Cordeiro; na conversa moderada pelo jornalista Vitor Menezes.

Radiovaldo e Moraes são candidatos nas eleições para os Conselhos da Petros, que está com campanha aberta e votação marcada para o período de 25 de setembro a 9 de outubro. O primeiro integra a chapa 65, como candidato titular ao Conselho Deliberativo, enquanto o segundo integra a chapa 51, como candidato suplente ao Conselho Fiscal, ambas com apoio da FUP e do Sindipetro-NF.

Três dos convidados do programa participaram do ato no Rio e destacaram a grande presença da categoria, especialmente de aposentados, aposentadas e pensionistas. Os sindicalistas insistiram na necessidade de haver uma maior participação dos petroleiros e petroleiras da ativa nos protestos e debates sobre a Petros e a AMS.

Além de defenderem o aporte de recursos, pela Patrocinadora do plano Petros, a Petrobrás, para que seja coberto o déficit atualmente cobrado em peso igual (50%) à empresa e aos participantes, os convidados detalharam demandas legais e políticas para que haja uma solução definitiva do problema.

Confira a íntegra do programa: