Matéria do jornal O Globo do último sábado, com informações da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, confirma interpretação feita pelo Sindipetro-NF sobre o papel da Marinha na fiscalização de plataformas.
Como disse o sindicato (aqui), à Marinha, que havia liberado a plataforma PCH-2 para operação, cabe apurar as condições de navegabilidade.
“A Capitania dos Portos do Rio explicou que a liberação para que Cherne II voltasse a funcionar se ateve às condições dos ´itens relativos à salvaguarda da vida, à segurança da navegação e prevenção de poluição hídrica´”, registrou o jornal.
“Segundo a Marinha, o que foi inspecionado pela Superintendência Regional do Trabalho são itens relativos à parte industrial, que não é de competência da Marinha”, completou.