Movimento de 96 horas na Bacia de Campos é forte. Plataformas estão informando situação ao sindicato

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O movimento de 96 horas aprovado pela categoria em assembléias, iniciado zero hora de 28/07 é forte en toda a Bacia de Campos. Não adiantou até agora a reação desrespeitosa e truculenta das gerências. As plataformas estão informando ao sindicato o alto nível de adesão e denunciando redução de efetivo, Pt´s sem acompanhamento e ameaças de punição.

 

A redução de efetivo deve-se ao desembarque de vários trabalhadores para “cursos”, mais uma mentira vergonhosa para o discurso de transparência e ética da Petrobrás. Em PVM-3 e em várias outras unidades os trabalhadores estão denunciando  e o sindicato vai informar a situação à DRT.

Em outra tentativa de enganar os trabalhadores alguns gerentes estão informando que a plataforma está sozinha no movimento, com o claro objetivo de confundir. Com apenas algumas ligações para outra plataformas, pode-se constatar a mentira dos gerentes.

Na P-19 o Geplat Queiroz está assediando os trabalhadores com “consequências” para a recusa de emitir PTs.

Na P-15 uma técnica de segurança que não conhece a unidade está emitindo PT´s à quente e colocando em risco a segurançca de pessoas a bordo. O relato cita, como exemplo, a última mobilização, em que uma pessoa, nas mesmas condições, liberou a PT e foi constatado um vazamento de gás, que poderia ter causado uma explosão. Já o Supervisor de Produção Alberto Pires Gomes, fez comentários sucessivos de coação na assinatura das convocações, ameaçando os trabalhadores com “consequências”. – Até 16 horas este trecho figurou com uma versão que afirmava, incorretamente, ser a mesma técnica de segurança que emitiu a PT na oura mobilização

Na P-27 o Geplat Frederico está ameaçando e assediando os trabalhadores durante as convocações individuais.

Na P-12 o Geplat Jorge David e coordenador estão ameaçando com advertências os trabalhadores que se recusam a emitir PT´s