Dentro do processo de acompanhamento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, o diretor do Sindipetro-NF Claudio Nunes participou na segunda, 28, de um embarque na plataforma de PGP-1 (Garoupa). Normalmente acontecem três embarques durante o ano para fechamento do PPRA e esse foi o primeiro.
Durante o processo, foram analisados quatro agentes: calor, ruído, BTEX (grupo de compostos formado pelos hidrocarbonetos: benzeno, tolueno, etil-benzeno e os xilenos) e ondas eletromagnéticas.
A inclusão da exposição aos riscos físicos de radiação ionizante e ondas eletromagnéticas (lei da antena – 11934/09) nos PPRA e nos Atestados de Saúde Ocupacional é uma luta antiga da categoria, sendo resolução do VI Congrenf realizado em 2010.
O resultado dessa primeira fase do fechamento do PPRA será encaminhada à diretoria do sindicato, para posterior análise e posicionamento.
Para Nunes, o processo foi positivo porque aconteceu em quase todas as áreas da plataforma, incluindo locais onde Petrobras e Terceirizados trabalham, com exceção da sonda.
PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é regulamentado pela NR 9. Essa norma estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. A finalidade é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
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