Os diretores do Sindipetro-NF estiveram reunidos no dia 1 de abril com a gerente de RH do E&P-Serv, Cristina Quesada. Na pauta a Escala de trabalho/frequencia do pessoal da ISBM, EQSB, US-PO e US-AP. Cristina Quesada informou que o Comitê de Gestão do E&P-Serv se reuniu no dia 19 de março e que foram analisados os dados do levantamento de frequencia de 180 dias dos trabalhadores lotados nas gerências citadas. Esse comitê decidiu ampliar este levantamento para o período de março de 2007 a março de 2008.
A Diretoria do Sindipetro-NF mostrou seu descontentamento durante a reunião com esse processo que se arrasta há mais de um ano. Os diretores do NF afirmaram para a gerente que os trabalhadores são penalizados com um débito que não é gerado por responsabilidade deles e que neste caso, deve ser considerada a atividade offshore.
“O não embarque por responsabilidade da Petrobras deve ter o tratamento previsto no procedimento de frequencia do E&P,, que diz que nestes casos, o dia de escala e seu rebatimento na folga devem ser neutros. Não penalizando o trabalhador” – afirmou José Maria Rangel na mesa.
A RH Cristina Quesada ficou de avaliar o pleito e o Sindicato vai se reunir com os trabalhadores.
Também fez parte da pauta dessa reunião o auxílio almoço do pessoal do apoio aéreo. Cristina Quesada apresentou uma planilha com horários que, segundo avaliação da empresa, atende os trabalhos nos aeroportos durante o horário de almoço.
A diretoria do Sindipetro-Nf defendeu a concessão de AHRA para esses trabalhadores, pelo conceito de atividade ininterrupta. Destacaram que não há respaldo legal para as alterações de horário, que vem sendo realizadas em Macaé para cobrir o horário de almoço.
Cristina Quesada solicitou uma nova reunião no dia 14 de abril para que faça um levantamento sobre como é praticado o horário de almoço nas bases neste período.
