O sindicato foi informado por trabalhadores de acidentes nas plataformas P-54 e P-27 nas duas últimas greves.
Na P-54, em 9 de agosto, os Técnicos de Segurança que estavam pelegando realizaram disparo acidental durante manipulação de cilindro de CO2. Na P-27, em 25 de julho, vazou sequestrante de O2, produto altamente tóxico, e foi inalado por quatro trabalhadores da hotelaria.
“Situações como essas são recorrentes nas greves e confirmam a irresponsabilidade da Petrobrás ao manter a operação das plataformas de forma insegura e atividades sendo desenvolvidas por furagreves.” disse o diretor do Sindicato Francisco Tojeiro, que é lotado na P-54.