Os petroleiros embarcados em P-19 realizaram assembléias nos dias 10 e 11 de maio. Reavaliaram o movimento indicado pelo sindicato de não trabalhar no Dia de Desembarque e decidiram manter a mobilização. Os trabalhadores de P-19 registraram em ata que participam do movimento desde início, por reconhecer que a finalidade principal dessa luta é para que o Dia de Desembarque seja considerado como um dia trabalhado, gerando 1,5 dia de folga.
Esse grupo considera autoritárias as atitudes do RH da Petrobrás de ameaçar de punição os trabalhadores que colocarem em prática as decisões da Assembléia. Prática inaceitável em tempos de democracia no país.
Os petroleiros de P-19 sugerem ao sindicato que apresente um indicativo de maior pressão, caso a empresa não apresente uma proposta que atenda ao pleito da categoria.
Aos companheiros de outras unidades, os companheiros de P-19, lembram da importância de adesão total ao movimento para que haja avanços nessa luta.