Imprensa da FUP
Através do maior Acordo da história do sistema brasileiro de previdência complementar, mais uma vez, a FUP e seus sindicatos, além de garantir o saneamento, o equilíbrio e a sustentabilidade do Plano Petros, garantiram, mais um superávit, desta vez, no exercício de 2010. Assim como em 2008, quando o Plano encerrou o ano com um superávit de R$ 120 milhões e em 2009, com um superávit de R$ 1,16 bilhão, o ano de 2010 terminou com o saldo positivo de 3,34 bilhões, que corresponde a 6,63% do patrimônio (ativo líquido) do Plano Petros.
O superávit histórico do Plano Petros, em 2010, só foi possível, também, graças ao Acordo de Obrigações Recíprocas, o AOR, através do qual a Petrobrás e demais patrocinadoras do Plano Petros, provisionaram aportes de mais de R$ 6 bilhões ao Fundo de Pensão, resolvendo uma série de pendências e pleitos, como correção do cálculo das pensões, redução do limite de idade para o grupo 78/79, custeio paritário do plano, entre outras conquistas.
Além disso, através deste acordo, os aposentados e pensionistas do Plano Petros, que repactuaram, passaram a ter segurança e autonomia em relação ao reajuste de seus benefícios, que passou a ser automático. Sem falar nos ganhos reais acumulados, após a desvinculação da parcela paga pela Petros, da parcela paga pelo INSS. Somente em 2010, o reajuste de 7,72%, nos benefícios do INSS, para quem ganha acima do piso, que é o salário mínimo, garantiu aos repactuados, um ganho real de 3,47%, tomando como base o INPC acumulado entre 2009 e 2010. Os aposentados e pensionistas, que repactuaram, receberam esse reajuste, sem que houvesse redução no valor do seu benefício, pago pela Petros.
Para comparar, como ficou o reajuste dos benefícios dos aposentados e pensionistas do Plano Petros, antes e depois da repactuação, acesse o simulador neste link: http://www.fup.org.br/beneficio_petros.php