Seminário nacional continua hoje para discutir plano de lutas para o setor de energia

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Das Imprensas do NF e da FUP – As organizações que integram a Plataforma Operária e Camponesa de Energia realizam esta semana, no Rio de Janeiro, o “II Seminário Nacional: Energia, Educação e Indústria no Brasil”. O evento teve início ontem e prossegue hoje no Cenam (Centro de Acolhida Missionária Assunção), no Rio. A FUP e seus sindicatos estão presentes, entre eles o Sindipetro-NF, assim como trabalhadores do setor elétrico, engenheiros, metalúrgicos, Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) e a juventude organizada.

O objetivo do Seminário é intensificar o processo de luta estratégico, que articule as questões da energia, em defesa da Petrobrás e do petróleo brasileiro, por mudanças no modelo elétrico, com o uso dos recursos destes setores, em especial para a Educação, Direitos e Desenvolvimento Industrial no país, além da maior geração de empregos e distribuição de renda possível ao povo brasileiro.

A programação começou com um debate para fazer um balanço do primeiro seminário e organizar as resoluções e encaminhamentos que serão discutidos nessa segunda edição. Em seguida, foi a vez do professor Carlos Bernardo Vainer, da UFRJ, proferir uma palestra sobre “O papel do Estado na política energética nacional”. Na parte da tarde, foram realizadas mesas temáticas sobre a “Realidade atual e as perspectivas mundiais”, com o professor Igor Fuser (UFABC), e “A realidade atual e perspectiva da indústria do petróleo no Brasil, com o professor José Sergio Gabrielli (UFBA), e “A realidade atual e indústria metalúrgica no Brasil”, com Paulo Cayres (CNM).

Veja aqui como foi o primeiro dia do seminário.

Hoje, o seminário conta com as seguintes mesas temáticas: “Realidade atual e perspectivas da indústria de eletricidade no Brasil”, com o professor Dorival Gonçalves Jr (UFMT), “A realidade atual e cenário da educação no Brasil”, em um debate com Juçara Dutra Vieira (CNTE) e Elida de Lima (LPJ/UNE). Por fim, haverá uma discussão sobre “Os desafios da Plataforma de Energia”, com afirmações e encaminhamentos.