Sindipetro-NF saúda aposentados no seu dia. Juntos na luta!

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O Sindipetro-NF reconhece a importância dos aposentados e pensionistas na categoria petroleira e saúda a todos neste 24 de janeiro – Dia dos Aposentados.

O sindicato mantêm um numeroso grupo de aposentados e pensionistas e realiza reuniões periódicas nas sedes de Macaé e Campos. Sob o comando dos diretores Chicão e Tonico eles participam de reuniões, assembleias e seminários na região e em outras partes do país. Nas greves, trancaços e mobilizações da categoria, como ocorreu na última greve em novembro de 2015, este grupo de aposentados não fugiram à luta e participaram com força e garra. Informe-se sobre datas e horários das reuniões na recepção das sedes do sindicato.

Leia nota da FUP com dados da CUT sobre o dia dos aposentados:

Domingo (24) é dia de luta por dignidade e direitos para os aposentados

22 de Janeiro de 2016

Publicado em APOSENTADOS

No domingo (24), trabalhadores de todo o país celebram o Dia Nacional do Aposentado. A data é uma referência à aprovação da Lei Eloy Chaves, de 1923, que criou a Caixa de Aposentadorias e Pensões para os empregados das empresas privadas das estradas de ferro e, por sua vez, deu origem à Previdência Social.

De acordo com dados do Ministério da Previdência, o Brasil tem 17 milhões de aposentados e, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o país deve atingir cerca de 30 milhões de idosos em oitos anos.

Daí a importância de garantirmos condições dignas de vida aos trabalhadores que se aposentam para que tenham poder aquisitivo, acesso à saúde e à cultura. A FUP e seus sindicatos parabenizam a todos os aposentados e pensionistas, reafirmando a luta intransigente para manter e ampliar as conquistas da nossa categoria.

 

Derrotar o Fator Previdenciário e fortalecer a Previdência Social

Pesquisa encomendada pela CUT no final do ano passado apontou que a Previdência, a maior e mais abrangente política social brasileira, é defendida pela ampla maioria da população. Oitenta e oito por cento das pessoas entrevistadas se posicionaram contra mudanças que dificultem o acesso às aposentadorias e pensões ou que reduza o valor dos benefícios.

Fica claro que a velha cantilena de que a Previdência Social é um empecilho para as contas do governo e que, portanto, deveria sofrer uma reforma, não encontra eco na opinião pública. Não dá para fazer alterações nas regras da Previdência, restringindo direitos. É exatamente isso o que significariam o aumento da idade mínima ou a desvinculação do piso previdenciário e do salário mínimo, algumas das mais recorrentes propostas que são ventiladas a cada troca de ministro da Fazenda. A FUP, junto com a CUT, seguirá firme na luta contra o famigerado fator previdenciário criado por FHC. 

Fonte: FUP, com informações da CUT