Tragédia de Enchova completa 37 anos e luta pela vida continua prioridade máxima para NF

Hoje se completam 37 anos da tragédia de Enchova, em 16 de agosto de 1984, que deixou 37 mortos e 19 feridos. Os petroleiros estavam em uma baleeira que caiu com 50 pessoas a bordo, na operação de abandono da unidade após uma grande explosão — provocada por um vazamento em um dos poços. O sindicato mantém a lembrança do acidente para que a segurança no trabalho seja prioridade máxima e novas tragédias sejam evitadas.

A tragédia de Enchova foi uma das maiores da história do setor petróleo. Todos os anos o Sindipetro-NF registra a passagem do acidente de Enchova, para que as novas gerações se mantenham em alerta em relação à necessária luta constante pela vida, em defesa da segurança no trabalho. A categoria lembra a tragédia de Enchova, assim como acontece todo 15 de março com a tragédia da P-36, para manter a prioridade pelo o que é mais importante, a vida.

Presente!

Morreram na tragédia os petroleiros da Petrobrás Antônio Francisco Fernandes, Antônio Pio Sales, Antônio Ricardo Pessanha Barretto, Carmélio Pimenta do Nascimento, Claudio Luis Pacheco Santos, Daniel Fortunato, Edson Rodrigues Simões, Everton Gomes da Silveira, Flávio Pereira de Souza, Gecildo Laerte Braga, Geneci da Silva, Hélio Cerqueira, Jonas dos Santos Coutinho, José Carlos Diniz, José Carlos Ferreira, José Renato Lopes Lima, Lédio de Carvalho Gonçalves, Luís Carlos Barbosa, Marcos Rogério Medeiros Queiroz, Marcos Teixeira Cortes, Murilo Machado, Nelson Luiz de Oliveira Souza, Paulo Jorge de Oliveira, Paulo Roberto Barreto Lima, Richard Takahashi, Rigott Marcelino Barbosa e Rômulo Magno Ribeiro Lima.

Da empresa Meymar, Aldemir Soares da Silva, Álvaro Cabral, Carlos Henrique Cabral, Gelson Gueiros Campinho, José Manoel de Oliveira, Roberto de Souza, Salomão Souza Godinho e Valcir Brandão Gonçalves.

Da PRU Engenharia, Gilberto Raimundo da Silva. E da Rolls Royce, Luís Conrado Luber.