O Sindipetro-NF trouxe desde a sua fundação, em 1996, o espírito de participação colegiada na diretoria. Todos e todas têm igual importância, poder de voz e de voto. Mais importante ainda são as demais instâncias deliberativas, as assembleias e congressos. Esta ênfase no coletivo é um dos pilares da força do sindicato.
Por isso a diretoria é estruturada em coordenações, sendo uma delas a Coordenação Geral, que promove a integração entre todas e cuida para que as ações do sindicato tenham um direcionamento. Os responsáveis por esta coordenação geral, ao longo dos anos, acabam por ter uma visão mais integrada de todo o processo histórico da entidade.
O Podcast da Rádio NF ouviu justamente estes diretores que estiveram à frente da entidade desde a fundação. Por terem desempenhado essa função estratégica, são lideranças que podem contribuir muito com o registro de uma história que, a rigor, é construída diariamente por todos e todas.
Estão disponíveis duas edições. O Podcast 104 traz uma conversa com os três primeiros coordenadores gerais do NF: Luiz Carlos Mendonça (1996/1999), Antonio Carlos Rangel (1999/2002) e Fernando Carvalho (2002/2005). Já a edição 105 conversa com José Maria Rangel (2005/2014), Marcos Breda (2014/2017) e Tezeu Bezerra (coordenador desde 2017).
É muito importante que a categoria petroleira e demais militantes sociais conheçam a história do Sindipetro-NF, entendam as suas lutas e propósitos. Esta base de memória fortalece as ações futuras, ajuda a formar novas gerações de sindicalistas e a manter a entidade vigorosa e plural.
Confira abaixo as edições e compartilhe.
Podcasts da Rádio NF – Série 25 anos do NF
Edição 104
Luiz Carlos Mendonça, Antônio Carlos Rangel e Fernando Carvalho
Edição 105
José Maria, Marcos Breda e Tezeu Bezerra
Série continua
Nesta semana, o Podcast da Rádio NF continua a tratar dos 25 anos de história do Sindipetro-NF, mas desta vez sob uma outra perspectiva: olhando para o futuro. O programa vai conversar com sindicalistas e especialistas do mundo sindical sobre os impactos das novas formas de exploração do trabalho, como a uberização, na organização dos trabalhadores. O objetivo é entender como uma entidade como o NF terá que atuar para manter a mobilização dos petroleiros e petroleiras, assim como a grande presença nas lutas sociais, em um ambiente que estimula a competição individual e o “empreendedorismo”.
