Campanha Petroleiro Solidário ultrapassa marca de treze mil cestas doadas

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Os casos de Covid-19 reduziram, mas o vírus da corrupção entranhado no Brasil pelo atual governo, continua fazendo brasileiros vítimas da fome e do desemprego. Diante deste cenário caótico, a campanha Petroleiro Solidário continua sendo realizada e sendo cada vez mais necessária.

 

Neste fim de semana, por exemplo, o Sindipetro-NF realizou a distribuição de dezenas de cestas básicas em Rio das Ostras e Barra de São João, distrito de Casimiro de Abreu. Essas ações se tornaram parte da rotina da entidade.

 

“Sabemos como piorou a vida dos trabalhadores nesse governo assassino que tiveram que trabalhar em subempregos para não passar fome  e não morrer. Essas ações do gás ou de distribuição de cesta básica, que realizamos é muito importante nesse momento e não pode ser interrompida, enquanto tivermos esse desgoverno no poder”, lembrou o coordenador geral do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra.

 

Após dois anos de projeto, ultrapassamos a marca de treze mil cestas doadas para famílias não só do Norte Fluminense, mas também da Região dos Lagos e da Capital do Rio de Janeiro. Os alimentos são custeados pela FUP, pelo Sindipetro-NF e por doações individuais da categoria petroleira.

 

A Campanha também planeja realizar novas ações de venda de gás a preço justo com o objetivo sempre de além de ajudar as famílias mais carentes, também conscientizar a população de que a Petrobrás poderia cumprir o seu papel social e de indutora da economia brasileira, praticando preços de forma soberana, de acordo com a realidade nacional, e não em paridade com o mercado internacional.

 

“Tem gente voltando a usar lenha para cozinhar, tem gente que não tem dinheiro para comprar alimentos. Estamos com uma das maiores taxas de desemprego. Como que essas famílias pagam mais de R$100,00 em um botijão de gás? Estamos nas comunidades, dialogando com essas pessoas e mostrando porque o gás hoje é tão caro, porque a fome voltou a imperar no país. Essa é uma ação com dinheiro do trabalhador e da trabalhadora para o povo!”, concluiu Tezeu.