Petroleiros da plataforma P-53, na Bacia de Campos, produziram um manifesto onde apontam a forma injusta como foi aplicada a média de avaliação de desempenho na unidade, considerando apenas as métricas de produção de óleo e gás. Os trabalhadores denunciam que não foi levado em conta o período de interdição feita pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis), entre fevereiro e novembro de 2024. O documento é dirigido à gestão da Petrobrás.
“É importante reforçar que a interdição que ocorreu não foi de nossa responsabilidade. A equipe da P- 53 se dedicou ao máximo para retomar a produção o mais rápido possível, liberando serviços com segurança e agilidade. Fazendo sacrifícios significativos, remarcando férias e perdendo compromissos familiares, tudo em prol do bom andamento do trabalho e do retorno à normalidade e operação”, afirmam os petroleiros.
Confira a íntegra do documento:
Manifesto P53
